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Uma africana no Louvre
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Um quadro mítico da história da arte francesa ganha uma análise inédita a partir do resgate da história de sua modelo e de uma perspectiva renovada da diáspora africana na época da escravidão.

No quadro pintado em 1800 por Marie-Guillemine Benoist, então uma artista parisiense de 38 anos, uma jovem negra exibe uma pose ao mesmo tempo altiva e serena. A maneira como a bela africana é representada procede de uma construção revolucionária, tanto do ponto de vista artístico quanto do histórico. A obra mudaria de nome algumas vezes, acompanhando mudanças de perspectiva da própria história da arte, até que Madeleine, a modelo, aparece como protagonista de uma historiografia renovada pelas questões da África diaspórica na época do tráfico atlântico. É essa a história que Anne Lafont quer contar.

“Exposta no Louvre em 1800, a obra foi objeto de inúmeros comentários publicados em libelos e jornais da época. Logo, ainda seria possível acrescentar mais uma pedra ao seu edifício interpretativo, uma pedra colonial. É o que me proponho a fazer neste livro”, afirma a autora, que reuniu uma série de obras internacionais e brasileiras, de diferentes períodos, para debater o tema.

A edição é toda impressa em cores.

Uma jovem negra, de pele marrom delicadamente realçada por sombras escuras, está elegantemente sentada numa poltrona estofada em tecido verde, sobre a qual repousa um xale azul. Ela tem uma aparência doce, contrastando com um pescoço altivo e um corpo vigoroso, de musculatura finamente definida. Ela sustenta a pose e ocupa seu lugar num momento da história em que a capacidade de ostentar uma postura digna e reta não era uma situação fácil para as mulheres negras de Paris. - Anne Lafont

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9786584515208
TítuloUma africana no Louvre
EditoraBAZAR DO TEMPO
Formato16 X 13 cm
Espessura1.2 cm
Páginas88
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2022

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Sinopse1Um quadro mítico da história da arte francesa ganha uma análise inédita a partir do resgate da história de sua modelo e de uma perspectiva renovada da diáspora africana na época da escravidão.

No quadro pintado em 1800 por Marie-Guillemine Benoist, então uma artista parisiense de 38 anos, uma jovem negra exibe uma pose ao mesmo tempo altiva e serena. A maneira como a bela africana é representada procede de uma construção revolucionária, tanto do ponto de vista artístico quanto do histórico. A obra mudaria de nome algumas vezes, acompanhando mudanças de perspectiva da própria história da arte, até que Madeleine, a modelo, aparece como protagonista de uma historiografia renovada pelas questões da África diaspórica na época do tráfico atlântico. É essa a história que Anne Lafont quer contar.

“Exposta no Louvre em 1800, a obra foi objeto de inúmeros comentários publicados em libelos e jornais da época. Logo, ainda seria possível acrescentar mais uma pedra ao seu edifício interpretativo, uma pedra colonial. É o que me proponho a fazer neste livro”, afirma a autora, que reuniu uma série de obras internacionais e brasileiras, de diferentes períodos, para debater o tema.

A edição é toda impressa em cores.

“Uma jovem negra, de pele marrom delicadamente realçada por sombras escuras, está elegantemente sentada numa poltrona estofada em tecido verde, sobre a qual repousa um xale azul. Ela tem uma aparência doce, contrastando com um pescoço altivo e um corpo vigoroso, de musculatura finamente definida. Ela sustenta a pose e ocupa seu lugar num momento da história em que a capacidade de ostentar uma postura digna e reta não era uma situação fácil para as mulheres negras de Paris.” - Anne Lafont
Autor1LAFONT, ANNE

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