Sinopse1 | Os Diários de Sylvia Plath, de Karen V. Kukil revelam escritora autocrítica, perfeccionista e disciplinada no exercício literário
Nos poucos anos em que viveu (ela nasceu em Boston, em 1932, e se suicidou em 1963), Sylvia Plath teve uma produção literária ímpar. Autora de inúmeros poemas, sua vida e obra vêm sendo muito discutidas por professores e alunos de literatura, interessados no universo filosófico da escritora. Ela começou a escrever diários aos onze anos e manteve a prática até a morte, aos trinta. Os diários que a Editora Globo está lançando compreendem os registros de sua vida adulta, a partir de 1950, ano em que se preparava para deixar a casa da mãe em Wellesley para ir à faculdade em Northampton, Massachusetts, até 1962, quando exercia as profissões de professora e escritora na Nova Inglaterra. Em suas anotações, assim como em qualquer outro diário, Sylvia descreve seu cotidiano, porém não apenas de forma narrativa, mas submetendo suas impressões à genial visão poético-filosófica que lhe é peculiar. Na verdade, o diário lhe serviu como instrumento de treino para sua escrita aguçada e pulsante. Nele, como não havia o medo de errar na dose de sentimentalismo (embora ela reconheça e se critique nas passagens em que parece acentuar seu espírito poético), Sylvia Plath se exercita, ao mesmo tempo que se expõe de forma integral. |
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Autor1 | KUKIL, KAREN V. (ED.) |
ISBN | 9788525038494 |
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Título | DIÁRIOS DE SYLVIA PLATH, OS - 1950 - 1962 |
Editora | EDITORA GLOBO |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 7 cm |
Páginas | 840 |
Idioma | Português |
Assunto | BIOGRAFIAS / DIARIOS / CORRESPONDENCIAS |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2004 |
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