Segundo a autora, avalia-se iniciativas porque a interação entre os propósitos e a complexidade do mundo não pode ser totalmente controlada. Há que verificar o que ocorreu com os sistemas, programas e serviços no contato com as clientelas e os territórios. Segundo ela, não basta verificar, de maneira simplificada, se os objetivos iniciais foram ou não atingidos. É preciso ter refinamento metodológico e certa dose de ousadia para, de fato, ver em amplitude e atribuir valor ao que foi visto. É com este intuito que a presente publicação foi concebida - buscar nas fronteiras e no emergente soluções para os dilemas centrais da avaliação de programas e serviços de saúde.