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Ruy Guerra

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Descrição

A trajetória do cineasta Ruy Guerra está marcada nos filmes do Cinema Novo - é o que a historiadora Vavy Pacheco Borges pretende mostrar em seu próximo livro, que será publicado em 2017 pela editora Boitempo. A biografia Ruy Guerra: paixão escancarada, escrito pela professora aposentada da UNICAMP esmiúça o moçambicano, que adotou nosso Brasil como sua pátria, nos três continentes em que viveu - África, Europa e América - e nos variados relacionamentos familiares, amorosos e sobretudo no campo da criação artística, pontuando desde a adolescência, os rumos e marcos da vida de Ruy.

Vavy Pacheco Borges amostra um vasto conjunto de sua obra, contemplando filmes, peças de teatro, crônicas semanais escritas por Ruy durante os quase cinco anos no jornal Estadão, mais de 100 poesias e igual número de letras de músicas em parceria com músicos como Chico e Francis Hime, Milton Nascimento, Carlos Lira, Edu Lobo. No cinema, são aproximadamente duas dúzias de longas, séries e curtas; Ruy contemplou o Brasil com dez longas, além de ter sido pioneiro a filmar fora do país. O cineasta é quem levou à tela o maior número de obras do amigo Gabo, Gabriel García Márquez. Seu filme mais recente, que acaba de entrar no circuito de festivais, é uma adaptação de Quase memória, romance homônimo do jornalista brasileiro Carlos Heitor Cony.

Vavy Pacheco Borges fez mais de 150 entrevistas para concluir esse trabalho de uma década. Um trabalho de pesquisa refinado, fazendo consulta de diversos materiais de arquivos públicos e privados nos três continentes por onde Ruy Guerra deixou seus rastros. Para traçar um rigoroso retrato do cineasta, que completou 85 anos de idade em 2017 e acaba de ser homenageado no documentário O homem que matou John Wayne, dirigido por Diogo Oliveira e Bruno Laet e lançado na última edição do festival É tudo verdade, imergiu não só nas obras culturais, cinematográficas e literárias do autor, visou captar além disso a parte humana, a essência da existência dessa figura tão marcante na história do cinema (não só) brasileiro.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788575595565
TítuloRuy Guerra
EditoraBOITEMPO
Formato16 X 23 cm
Espessura3 cm
Páginas496
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2017

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Sinopse1A trajetória do cineasta Ruy Guerra está marcada nos filmes do Cinema Novo - é o que a historiadora Vavy Pacheco Borges pretende mostrar em seu próximo livro, que será publicado em 2017 pela editora Boitempo. A biografia Ruy Guerra: paixão escancarada, escrito pela professora aposentada da UNICAMP esmiúça o moçambicano, que adotou nosso Brasil como sua pátria, nos três continentes em que viveu - África, Europa e América - e nos variados relacionamentos familiares, amorosos e sobretudo no campo da criação artística, pontuando desde a adolescência, os rumos e marcos da vida de Ruy.

Vavy Pacheco Borges amostra um vasto conjunto de sua obra, contemplando filmes, peças de teatro, crônicas semanais escritas por Ruy durante os quase cinco anos no jornal Estadão, mais de 100 poesias e igual número de letras de músicas em parceria com músicos como Chico e Francis Hime, Milton Nascimento, Carlos Lira, Edu Lobo. No cinema, são aproximadamente duas dúzias de longas, séries e curtas; Ruy contemplou o Brasil com dez longas, além de ter sido pioneiro a filmar fora do país. O cineasta é quem levou à tela o maior número de obras do amigo Gabo, Gabriel García Márquez. Seu filme mais recente, que acaba de entrar no circuito de festivais, é uma adaptação de Quase memória, romance homônimo do jornalista brasileiro Carlos Heitor Cony.

Vavy Pacheco Borges fez mais de 150 entrevistas para concluir esse trabalho de uma década. Um trabalho de pesquisa refinado, fazendo consulta de diversos materiais de arquivos públicos e privados nos três continentes por onde Ruy Guerra deixou seus rastros. Para traçar um rigoroso retrato do cineasta, que completou 85 anos de idade em 2017 e acaba de ser homenageado no documentário O homem que matou John Wayne, dirigido por Diogo Oliveira e Bruno Laet e lançado na última edição do festival É tudo verdade, imergiu não só nas obras culturais, cinematográficas e literárias do autor, visou captar além disso a parte humana, a essência da existência dessa figura tão marcante na história do cinema (não só) brasileiro.
Autor1BORGES, VAVY PACHECO

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