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BRAZ CHEDIAK

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Descrição

Sem este extraordinário cineasta, redescoberto pela Coleção Aplauso, vivendo em Minas Gerais ensinando arte e música para crianças carentes, os textos de Plínio Marcos como Dois Perdidos Numa Noite Suja e Navalha na Carne e o clássico de Nelson Rodrigues Bonitinha, mas Ordinária, não teriam atingido o grande público. Filho de imigrante libanês, Braz Chediak lembra os tempos difíceis de criança quando o pai trabalhava na Rede Mineira de Viação 'que pagava pouco a seus funcionários e, pior ainda, atrasava os salários, às vezes, durante meses.' Seus trabalhos como ator mostraram que o diretor de cinema 'precisa ter esta sensibilidade de escolher o ator certo para o personagem certo.' Numa época de maniqueísmo cinematográfico entre o Cinema Novo e o Cinema 'comercial', Braz Chediak sentia-se como o marisco entre o mar e o rochedo, acusado por uns de 'intelectual' e por outros de 'comercial'. Nos seus filmes que abordaram a temática social, ele conta como conviveu com a censura e com o medo produzidos pela ditadura militar.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788570603791
TítuloBRAZ CHEDIAK
EditoraIMESP
Formato12X18 cm
Espessura3 cm
Páginas304
IdiomaPortuguês
AssuntoCINEMA
Tipo de CapaBrochura
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2005

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Sinopse1Sem este extraordinário cineasta, redescoberto pela Coleção Aplauso, vivendo em Minas Gerais ensinando arte e música para crianças carentes, os textos de Plínio Marcos como Dois Perdidos Numa Noite Suja e Navalha na Carne e o clássico de Nelson Rodrigues Bonitinha, mas Ordinária, não teriam atingido o grande público. Filho de imigrante libanês, Braz Chediak lembra os tempos difíceis de criança quando o pai trabalhava na Rede Mineira de Viação 'que pagava pouco a seus funcionários e, pior ainda, atrasava os salários, às vezes, durante meses.' Seus trabalhos como ator mostraram que o diretor de cinema 'precisa ter esta sensibilidade de escolher o ator certo para o personagem certo.' Numa época de maniqueísmo cinematográfico entre o Cinema Novo e o Cinema 'comercial', Braz Chediak sentia-se como o marisco entre o mar e o rochedo, acusado por uns de 'intelectual' e por outros de 'comercial'. Nos seus filmes que abordaram a temática social, ele conta como conviveu com a censura e com o medo produzidos pela ditadura militar.
Autor1REIS, SERGIO RODRIGO

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