310100144241
Práticas cooperativas
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Num período de individualismo crescente, marca da modernidade, pretende-se com esta pesquisa, evidenciar o papel da cooperação, no desenvolvimento das pessoas e das organizações. Renunciando a todo o pessimismo paradoxal reinante, afirma-se que o Cooperativismo, enquanto associação e empresa, pode contribuir e tem contribuído, ao longo da sua história, através das suas funções, instrumental e expressiva, para o aumento do nível de satisfação dos seus membros e para a concretização de novos projectos de vida. Conduz e apela à participação responsável e solidária, numa crescente tomada de consciência do Eu próprio enquanto pessoa e membro activa e responsável de uma comunidade, com a qual assume compromissos cívicos, de bem comum. Reconhece-se, nesta pesquisa, constituírem as pessoas o maior valor e, defende-se na senda de Piaget e de Sérgio, um processo pedagógico que vise, desde cedo, a construção da autonomia pelo exercício da participação responsável. Os princípios e as práticas cooperativas contribuem, deste modo, para a interestruturação pessoal e social, para o incentivo à participação dos sujeitos enquanto actores sociais. A pertença ao grupo permite o desenvolvimento e a realização de objectivos, tornados comuns, que visam uma maior realização pessoal, bem-estar e qualidade de vida, em benefício da comunidade. A valorização dos membros reforça o sentimento de causalidade e aumenta, em consequência, a auto-estima. Permite que cada um se sinta actor social com a responsabilidade de contribuir para o seu próprio bem (vontade de ser feliz e de viver melhor), da comunidade onde se insere (no encontro de soluções para alguns problemas), com incidência na sociedade (papel da economia social). Evidencia-se, ainda, a apetência dos jovens em participarem, de forma autónoma e responsável, nos movimentos associativos, onde desempenham um papel de destacada importância e relevo. CONCEIÇÃO SERRENHO COUVANEIRO é doutora em Psicologia, vertente psicologia social, pela Universidade de Toulouse le Mïrail, França. É membro do Instituto Piaget onde colabora na direcção e exerce prática docente. É co-fundadora da Universidade Jean Piaget de Angola coordenando, os mestrados e doutoramentos em Psicologia que aí são ministrados, ao abrigo de um convénio celebrado entre o Instituto Piaget e a Universidade de Valência. É professora convidada da Universidade de Granada. Pertence à rede portuguesa para a formação do 3.° Sector, do Instituto António Sérgio para o Sector Coope

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9789896590895
TítuloPráticas cooperativas
EditoraINSTITUTO PIAGET
Formato16 X 23,5 cm
Espessura2 cm
Páginas214
IdiomaPortuguês
AssuntoADMINISTRACAO
Edição2ª Edição
Ano de Publicação2011

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Sinopse1Num período de individualismo crescente, marca da modernidade, pretende-se com esta pesquisa, evidenciar o papel da cooperação, no desenvolvimento das pessoas e das organizações. Renunciando a todo o pessimismo paradoxal reinante, afirma-se que o Cooperativismo, enquanto associação e empresa, pode contribuir e tem contribuído, ao longo da sua história, através das suas funções, instrumental e expressiva, para o aumento do nível de satisfação dos seus membros e para a concretização de novos projectos de vida. Conduz e apela à participação responsável e solidária, numa crescente tomada de consciência do Eu próprio enquanto pessoa e membro activa e responsável de uma comunidade, com a qual assume compromissos cívicos, de bem comum. Reconhece-se, nesta pesquisa, constituírem as pessoas o maior valor e, defende-se na senda de Piaget e de Sérgio, um processo pedagógico que vise, desde cedo, a construção da autonomia pelo exercício da participação responsável. Os princípios e as práticas cooperativas contribuem, deste modo, para a interestruturação pessoal e social, para o incentivo à participação dos sujeitos enquanto actores sociais. A pertença ao grupo permite o desenvolvimento e a realização de objectivos, tornados comuns, que visam uma maior realização pessoal, bem-estar e qualidade de vida, em benefício da comunidade. A valorização dos membros reforça o sentimento de causalidade e aumenta, em consequência, a auto-estima. Permite que cada um se sinta actor social com a responsabilidade de contribuir para o seu próprio bem (vontade de ser feliz e de viver melhor), da comunidade onde se insere (no encontro de soluções para alguns problemas), com incidência na sociedade (papel da economia social). Evidencia-se, ainda, a apetência dos jovens em participarem, de forma autónoma e responsável, nos movimentos associativos, onde desempenham um papel de destacada importância e relevo. CONCEIÇÃO SERRENHO COUVANEIRO é doutora em Psicologia, vertente psicologia social, pela Universidade de Toulouse le Mïrail, França. É membro do Instituto Piaget onde colabora na direcção e exerce prática docente. É co-fundadora da Universidade Jean Piaget de Angola coordenando, os mestrados e doutoramentos em Psicologia que aí são ministrados, ao abrigo de um convénio celebrado entre o Instituto Piaget e a Universidade de Valência. É professora convidada da Universidade de Granada. Pertence à rede portuguesa para a formação do 3.° Sector, do Instituto António Sérgio para o Sector Coope
Autor1COUVANEIRO, CONCEICAO SERRENHO

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