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O GATO QUE CANTAVA DE GALO
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Eis que 'O gato que cantava de galo', de Ricardo Filho (21 pp.), com ilustrações de Mariana Newlands e paginação de Vanessa Sawada, põe agora em cena outro pequeno grande herói de quatro patas peludas, o felino Alemão: “Mais livre que os outros gatos. Mais independente. Brincalhão. Mais tudo que os outros gatos”. E, de certa forma, mais humano. Para criá-lo, o texto de Ricardo Filho possui duas características principais. Em primeiro lugar, é construído por frases muito curtas, frases de uma só frase, separadas por ponto final, e em rápida sucessão, o que gera clareza e agilidade, e ainda permite que se evidenciam relações formais de tipo poético entre as palavras: “Fazia tremendo sucesso. As gatas o achavam gatíssimo”. “Sobe e desce. Sobe e desce. No rastro. Os sete sentidos atentos”. Em segundo lugar, o texto possui grande agudeza psicológica, narrando ao mesmo tempo, de modo igualmente convincente, o que Alemão está vivendo e o que está sentindo. E o que ele afinal vive – e sente – é uma pequena grande aventura, ao se perder numa casa vazia e não conseguir sair... Ou será que consegue? Mas, até lá, como fará para sobreviver? Gatos têm esperança? Pesadelos? Imaginação? A arte de Mariana Newlands, por outro lado, merece um comentário à parte. Sutil e delicada, é ao mesmo de alta densidade estética, resultando no que parece uma mistura de desenho, colagem, aquarela e tapeçaria: arte de gente grande para gente pequena. Um livro, enfim, para agradar grandemente três quartos da humanidade.

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Sinopse1Eis que 'O gato que cantava de galo', de Ricardo Filho (21 pp.), com ilustrações de Mariana Newlands e paginação de Vanessa Sawada, põe agora em cena outro pequeno grande herói de quatro patas peludas, o felino Alemão: “Mais livre que os outros gatos. Mais independente. Brincalhão. Mais tudo que os outros gatos”. E, de certa forma, mais humano. Para criá-lo, o texto de Ricardo Filho possui duas características principais. Em primeiro lugar, é construído por frases muito curtas, frases de uma só frase, separadas por ponto final, e em rápida sucessão, o que gera clareza e agilidade, e ainda permite que se evidenciam relações formais de tipo poético entre as palavras: “Fazia tremendo sucesso. As gatas o achavam gatíssimo”. “Sobe e desce. Sobe e desce. No rastro. Os sete sentidos atentos”. Em segundo lugar, o texto possui grande agudeza psicológica, narrando ao mesmo tempo, de modo igualmente convincente, o que Alemão está vivendo e o que está sentindo. E o que ele afinal vive – e sente – é uma pequena grande aventura, ao se perder numa casa vazia e não conseguir sair... Ou será que consegue? Mas, até lá, como fará para sobreviver? Gatos têm esperança? Pesadelos? Imaginação? A arte de Mariana Newlands, por outro lado, merece um comentário à parte. Sutil e delicada, é ao mesmo de alta densidade estética, resultando no que parece uma mistura de desenho, colagem, aquarela e tapeçaria: arte de gente grande para gente pequena. Um livro, enfim, para agradar grandemente três quartos da humanidade.
Autor1FILHO, RICARDO

Especificação

ISBN9788525048295
TítuloO GATO QUE CANTAVA DE GALO
EditoraEDITORA GLOBO
Formato23X21 cm
Espessura1 cm
Páginas40
IdiomaPortuguês
AssuntoINFANTOJUVENIL
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2010

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