Sinopse1 | De menino pobre a ídolo pop. De maior astro do país ao banimento sumário dos palcos, da mídia, da história. Wilson Simonal descreveu a mais meteórica e trágica curva de ascensão e queda já vista no Brasil. Na metade final dos anos 1960, Simonal rivalizava apenas com Roberto Carlos em termos de popularidade. Dez anos depois, acusado de ser o mandante do sequestro e tortura de seu contador, foi estigmatizado como da ditadura militar - e, oficiosamente, acabou condenado ao ostracismo artístico até morrer em 2000, corroído pelo álcool, pela depressão e pelo esquecimento do público.Simonal era culpado ou inocente? Dedo-duro ou vítima de difamação movida por rancor, inveja, racismo? A polêmica, que se arrasta há quase quatro décadas, foi reacendida de vez em 2009, com o lançamento do documentário Ninguém sabe o duro que dei, dirigido por Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, cuja repercussão pôde ser medida pela avalanche de artigos em jornais, revistas e blogs com pontos de vista divergentes acerca de fatos, versões e mitos relativos ao "caso Simonal", numa espécie de processo coletivo de exumação da história recente do Brasil. |
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Autor1 | ALEXANDRE, RICARDO |
ISBN | 9788525047281 |
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Título | NEM VEM QUE NÃO TEM - A VIDA E O VENENO DE WILSON SIMONAL |
Editora | EDITORA GLOBO |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 392 |
Idioma | Português |
Assunto | BIOGRAFIAS / DIARIOS / CORRESPONDENCIAS |
Tipo de Capa | Brochura |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2009 |
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