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Louis-Joseph Lebret e a sagmacs: A formação de um grupo de ação para o planejamento urbano no Brasil
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Em 1956, o prefeito de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, encomendou uma pesquisa sobre urbanismo para um grupo de arquitetos liderados por um padre dominicano francês, Louis-Joseph Lebret, que havia fundado a SAGMACS – Sociedade para Análise Gráfica e Mecanográfica Aplicada aos Complexos Sociais – e, em seus cursos, difundia ideais humanos aplicados aos planejamentos das cidades.
Este livro analisa a produção do grupo ligado à SAGMACS e aponta sua influência para a história do urbanismo brasileiro. A vinda de Lebret ao Brasil, em 1947, representou o momento de um novo direcionamento em seu percurso profissional, contribuindo para sua formulação de “agentes do desenvolvimento”, um profissional apto tecnicamente e cheio de militância política, que estabeleceria planos de desenvolvimento regional em países subdesenvolvidos.
Em sua primeira viagem ao Brasil, Lebret buscava novos campos profissionais em que pudesse reafirmar seu método. Embora tenha se inserido em meio a políticos e intelectuais de renome nacional, seu projeto inicial encontra os obstáculos da própria repercussão de seu curso de Introdução à Economia Humana. Acusado pela ala de direita da igreja e por políticos mais conservadores de ser simpatizante do comunismo, Lebret foi impedido de realizar uma nova viagem ao Brasil. Voltou alguns anos depois e deixou a sua marca de urbanista preocupado com as favelas, com o desenvolvimento humano dos mais necessitados, com uma visão de cidade inclusiva.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788579391736
TítuloLouis-Joseph Lebret e a sagmacs: A formação de um grupo de ação para o planejamento urbano no Brasil
EditoraALAMEDA
Formato14 X 21 cm
Espessura1,8 cm
Páginas338
AssuntoARQUITETURA E URBANISMO
Tipo de CapaBrochura
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2013

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Sinopse1Em 1956, o prefeito de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, encomendou uma pesquisa sobre urbanismo para um grupo de arquitetos liderados por um padre dominicano francês, Louis-Joseph Lebret, que havia fundado a SAGMACS – Sociedade para Análise Gráfica e Mecanográfica Aplicada aos Complexos Sociais – e, em seus cursos, difundia ideais humanos aplicados aos planejamentos das cidades.
Este livro analisa a produção do grupo ligado à SAGMACS e aponta sua influência para a história do urbanismo brasileiro. A vinda de Lebret ao Brasil, em 1947, representou o momento de um novo direcionamento em seu percurso profissional, contribuindo para sua formulação de “agentes do desenvolvimento”, um profissional apto tecnicamente e cheio de militância política, que estabeleceria planos de desenvolvimento regional em países subdesenvolvidos.
Em sua primeira viagem ao Brasil, Lebret buscava novos campos profissionais em que pudesse reafirmar seu método. Embora tenha se inserido em meio a políticos e intelectuais de renome nacional, seu projeto inicial encontra os obstáculos da própria repercussão de seu curso de Introdução à Economia Humana. Acusado pela ala de direita da igreja e por políticos mais conservadores de ser simpatizante do comunismo, Lebret foi impedido de realizar uma nova viagem ao Brasil. Voltou alguns anos depois e deixou a sua marca de urbanista preocupado com as favelas, com o desenvolvimento humano dos mais necessitados, com uma visão de cidade inclusiva.
Autor1ANGELO, MICHELLY RAMOS DE

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