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Igreja - Vocação para a desobediência
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

"Igreja: vocação para desobediência" pretende lançar luzes sobre as condições históricas e políticas que favoreceram o apoio maciço da cristandade protestante alemã ao nazismo, e a correlação de pressupostos teológicos do cristianismo positivo, a versão nazista do cristianismo, com os do protestantismo liberal. Todavia, o objetivo principal dessa obra não é ser, sobretudo, uma literatura crítica, de denúncia de um passado mal contado, de desconstrução da imagem de ícones, de personagens e de instituições. Certamente essa literatura não pretende passar a falsa impressão de que o protestantismo alemão só deu testemunhos de pusilanimidade e de vilania durante o regime nazista. A Declaração de Barmen, que é objeto de análise desse livro, prova o contrário, assim como o testemunho de não poucos heróis da resistência, como Dietrich Bonhoeffer, que testemunhou com sua vida e com sua morte a lealdade e a radicalidade do seu compromisso com o Evangelho. O objetivo principal desse trabalho é afirmar a centralidade da Palavra de Deus, isto é, do testemunho histórico de Jesus Cristo como chave hermenêutica das Bíblia e como critério, filtro e medida de toda teologia que pretende ser fiel à revelação, ou seja, espírito das Escrituras. E, consequentemente, alertar para as perigosas consequências da relativização desse princípio elementar, de se tomar palavras humanas como divinas ao subordinar a teologia a ideologias. Para essa empreitada nos servimos principalmente da teologia de Karl Barth e auxiliarmente da psicologia analítica de Carl Gustav Jung.

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Sinopse1"Igreja: vocação para desobediência" pretende lançar luzes sobre as condições históricas e políticas que favoreceram o apoio maciço da cristandade protestante alemã ao nazismo, e a correlação de pressupostos teológicos do cristianismo positivo, a versão nazista do cristianismo, com os do protestantismo liberal. Todavia, o objetivo principal dessa obra não é ser, sobretudo, uma literatura crítica, de denúncia de um passado mal contado, de desconstrução da imagem de ícones, de personagens e de instituições. Certamente essa literatura não pretende passar a falsa impressão de que o protestantismo alemão só deu testemunhos de pusilanimidade e de vilania durante o regime nazista. A Declaração de Barmen, que é objeto de análise desse livro, prova o contrário, assim como o testemunho de não poucos heróis da resistência, como Dietrich Bonhoeffer, que testemunhou com sua vida e com sua morte a lealdade e a radicalidade do seu compromisso com o Evangelho. O objetivo principal desse trabalho é afirmar a centralidade da Palavra de Deus, isto é, do testemunho histórico de Jesus Cristo como chave hermenêutica das Bíblia e como critério, filtro e medida de toda teologia que pretende ser fiel à revelação, ou seja, espírito das Escrituras. E, consequentemente, alertar para as perigosas consequências da relativização desse princípio elementar, de se tomar palavras humanas como divinas ao subordinar a teologia a ideologias. Para essa empreitada nos servimos principalmente da teologia de Karl Barth e auxiliarmente da psicologia analítica de Carl Gustav Jung.
Autor1SILVA, JULIO CESAR OLIVEIRA DA

Especificação

ISBN9788568274118
TítuloIgreja - Vocação para a desobediência
EditoraPRISMAS
Formato14 X 21 cm
Espessura1,8 cm
Páginas224
IdiomaPortuguês
AssuntoRELIGIAO
Tipo de CapaBrochura
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2014

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