310100139448
Arranjo E A Canção, O: Uma Abordagem Semiótica
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Quem escuta e aprecia música popular sabe o quanto pode ser forte a intervenção do arranjo no modo como se apresenta para os ouvintes uma canção qualquer. A centralidade do arranjo, sobretudo a partir do período Bossa Nova, foi ficando mais e mais marcada em nosso cancioneiro, sem falar nos trabalhos extraordinários que, sob esse ponto de vista, o universo do pop nos oferece a cada dia. Este livro prolonga até novos territórios, “revista e sampleada”, a semiótica da canção criada e cultivada há algumas décadas por Luiz Tatit – vasto programa de pesquisa –, projetando em primeiro plano as questões ligadas ao arranjo, demonstrando que elas vão muito além de uma troca de roupagem das composições. O desarranjador-rearranjador dessa empreitada é Márcio Coelho, cancionista na letra e no espírito, desfiando e remixando o material com que lida na teoria e na prática. Disseram por aí que a canção está morta, que o tempo é de rap e rap não é canção etc.: tudo cena? Tudo bem, mas quem vem lá trazendo, na voz inconfundível, clareza de propósito, musicalidade, impulso criador? MC. Quem não morreu pode até sair pra ver. Ivã Carlos Lopes

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788571373600
TítuloArranjo E A Canção, O: Uma Abordagem Semiótica
EditoraESCUTA LTDA.
Formato14 X 21 cm
Espessura2 cm
Páginas224
IdiomaPortuguês
AssuntoMUSICA
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2014

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Sinopse1Quem escuta e aprecia música popular sabe o quanto pode ser forte a intervenção do arranjo no modo como se apresenta para os ouvintes uma canção qualquer. A centralidade do arranjo, sobretudo a partir do período Bossa Nova, foi ficando mais e mais marcada em nosso cancioneiro, sem falar nos trabalhos extraordinários que, sob esse ponto de vista, o universo do pop nos oferece a cada dia. Este livro prolonga até novos territórios, “revista e sampleada”, a semiótica da canção criada e cultivada há algumas décadas por Luiz Tatit – vasto programa de pesquisa –, projetando em primeiro plano as questões ligadas ao arranjo, demonstrando que elas vão muito além de uma troca de roupagem das composições. O desarranjador-rearranjador dessa empreitada é Márcio Coelho, cancionista na letra e no espírito, desfiando e remixando o material com que lida na teoria e na prática. Disseram por aí que a canção está morta, que o tempo é de rap e rap não é canção etc.: tudo cena? Tudo bem, mas quem vem lá trazendo, na voz inconfundível, clareza de propósito, musicalidade, impulso criador? MC. Quem não morreu pode até sair pra ver. Ivã Carlos Lopes
Autor1COELHO, MARCIO

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