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A Invenção de uma pele

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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Como fazer uma pele, como inventá-la? Como fazer da pele um procedimento? Essas são perguntas – que são também um convite e uma interpelação – que nos faz Eduardo Jorge. Inventar uma pele, aqui não é ir ao encontro do “novo”, do que promete uma nova vida, uma imunidade – uma pele mais resistente –, a capacidade de nos isolar e “seroutros”. Longe disso: a pele aqui é memória e matéria, espaço de relação, de contato e contágio, de abertura e adesão. A pele, entre matéria e memória: o que acontece entre uma e outra, a infinidade de temporalidades, forças e afetos que ocorrem nas dobras da matéria exposta como pele. Memória e matéria no limite do humano: aí inventar uma pele. Naquele limiar no qual as intervenções de Nuno Ramos nos lançam, o livro de Eduardo Jorge de Oliveira localiza os contornos de nossa sensibilidade e a escala de nossas interrogações. A invenção de uma pele – Nuno Ramos em obras é um texto crítico chave. Coloca com precisão inusitada o campo da ressonância no trabalho de Nuno Ramos, e faz isso não sob o signo de uma “poética”, que sempre tende à unidade da Obra, mas no impulso de um “manual de procedimentos”, de repertório prático de exercícios e de operação sobre as “formas-limite” dos corpos e suas forças, formas irredutíveis às certezas das identidades, do indivíduo e da forma mesma do humano. Ao mesmo tempo, A invenção de uma pele é também a trama de um território crítico que define novos vocabulários estéticos. Uma crítica também “em obras”, que desmantela tradições disciplinares para mapear conjugações inéditas entre literatura e artes plásticas com suas novas demandas críticas. A resposta de Eduardo a este horizonte não só nos ajuda a ativar os procedimentos estéticos de Nuno Ramos, como também nos impulsa, acima de tudo, a atravessar de modos originais o relevo do presente, tocar as texturas do desconhecido, dar palavras às nossas perguntas – registrar e reconhecer, sob uma nova luz, as peles que nos habitam, as passagens que nelas se abrem, as linhas que são aquelas da nossa existência exposta.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788573215816
TítuloA Invenção de uma pele
EditoraILUMINURAS
Formato15,5 X 22,5 cm
Espessura0,5 cm
Páginas144
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2016

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Sinopse1Como fazer uma pele, como inventá-la? Como fazer da pele um procedimento? Essas são perguntas – que são também um convite e uma interpelação – que nos faz Eduardo Jorge. Inventar uma pele, aqui não é ir ao encontro do “novo”, do que promete uma nova vida, uma imunidade – uma pele mais resistente –, a capacidade de nos isolar e “seroutros”. Longe disso: a pele aqui é memória e matéria, espaço de relação, de contato e contágio, de abertura e adesão. A pele, entre matéria e memória: o que acontece entre uma e outra, a infinidade de temporalidades, forças e afetos que ocorrem nas dobras da matéria exposta como pele. Memória e matéria no limite do humano: aí inventar uma pele. Naquele limiar no qual as intervenções de Nuno Ramos nos lançam, o livro de Eduardo Jorge de Oliveira localiza os contornos de nossa sensibilidade e a escala de nossas interrogações. A invenção de uma pele – Nuno Ramos em obras é um texto crítico chave. Coloca com precisão inusitada o campo da ressonância no trabalho de Nuno Ramos, e faz isso não sob o signo de uma “poética”, que sempre tende à unidade da Obra, mas no impulso de um “manual de procedimentos”, de repertório prático de exercícios e de operação sobre as “formas-limite” dos corpos e suas forças, formas irredutíveis às certezas das identidades, do indivíduo e da forma mesma do humano. Ao mesmo tempo, A invenção de uma pele é também a trama de um território crítico que define novos vocabulários estéticos. Uma crítica também “em obras”, que desmantela tradições disciplinares para mapear conjugações inéditas entre literatura e artes plásticas com suas novas demandas críticas. A resposta de Eduardo a este horizonte não só nos ajuda a ativar os procedimentos estéticos de Nuno Ramos, como também nos impulsa, acima de tudo, a atravessar de modos originais o relevo do presente, tocar as texturas do desconhecido, dar palavras às nossas perguntas – registrar e reconhecer, sob uma nova luz, as peles que nos habitam, as passagens que nelas se abrem, as linhas que são aquelas da nossa existência exposta.
Autor1OLIVEIRA, EDUARDO JORGE DE

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