310100087746
A CAIXA DE PANDORA
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Publicada originalmente em 1955, estaobra-prima de erudição debruça-se sobreas variações do mito de Pandora nas artesplásticas e na literatura, acompanhandoas transformações da figura mitológicaque é indissociável de seu ato dramático:a abertura do vaso e a liberação dos malesdo universo.Valendo-se de materiais heterogêneos— pinturas, gravuras, esculturas, logotiposeditoriais, poemas e peças teatrais —,os autores procuram decifrar os sentidosque o símbolo adquiriu ao longo do tempo.Originada na Grécia Antiga e relativamenteesquecida pelos clássicos latinose pela tradição medieval, a imagem ressurgiuno Renascimento, sobretudo emsolo francês. No curso desses trajetos, elase associa a Eva, à alegoria da Esperança,ao corvo e a Psiqué. Dentre todas as representaçõesdestaca-se a de Erasmo deRotterdam, que no século xvi articula aimagem da mulher ao objeto proibido.Combinando pesquisa histórica e farointerpretativo apurado, Dora e Erwin Panofskycompõem uma análise que conjugacom maestria exame estilístico eperspectiva comparada. Nos termos deLeopoldo Waizbort: “É esse interesse peladimensão cultural [...]e pelas condicionantesantropológicas [...] que fundamentauma história social da arte”.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788535914252
TítuloA CAIXA DE PANDORA
EditoraCIA DAS LETRAS
Formato16 X 23 cm
Espessura2 cm
Páginas258
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2009

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Sinopse1Publicada originalmente em 1955, estaobra-prima de erudição debruça-se sobreas variações do mito de Pandora nas artesplásticas e na literatura, acompanhandoas transformações da figura mitológicaque é indissociável de seu ato dramático:a abertura do vaso e a liberação dos malesdo universo.Valendo-se de materiais heterogêneos- pinturas, gravuras, esculturas, logotiposeditoriais, poemas e peças teatrais -,os autores procuram decifrar os sentidosque o símbolo adquiriu ao longo do tempo.Originada na Grécia Antiga e relativamenteesquecida pelos clássicos latinose pela tradição medieval, a imagem ressurgiuno Renascimento, sobretudo emsolo francês. No curso desses trajetos, elase associa a Eva, à alegoria da Esperança,ao corvo e a Psiqué. Dentre todas as representaçõesdestaca-se a de Erasmo deRotterdam, que no século xvi articula aimagem da mulher ao objeto proibido.Combinando pesquisa histórica e farointerpretativo apurado, Dora e Erwin Panofskycompõem uma análise que conjugacom maestria exame estilístico eperspectiva comparada. Nos termos deLeopoldo Waizbort: “É esse interesse peladimensão cultural [...]e pelas condicionantesantropológicas [...] que fundamentauma história social da arte”.
Autor1PANOFSKY, ERWIN

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