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1968 - O ano que não terminou
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico. Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos.NEste clássico da não ficção nacional que já vendeu mais de 300 mil exemplares, o jornalista e romancista Zuenir Ventura conta, com a urgência das grandes reportagens e com a sofisticação da alta literatura, como transcorreu no Brasil o ano que, através do mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema. O Famoso Maio de 1968 começou com dois meses de antecedência no Brasil. MAis precisamente em 28 de março, quando a PM invadiu o restaurante estudantil Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, e matou Edson Luis Lima Souto, de 18 anos, com um tiro à queima-roupa no peito. A Reação da sociedade civil à truculência da ditadura militar, no enterro acompanhado por 50 mil pessoas e na famosa Passeata dos Cem Mil, realizada em junho, estabeleceu a rota de colisão que culminaria com a decretação do nefando Ato Institucional nº 5 no dia 13 de dezembro daquele ano tornado mitológico.A Partir dali, não haveria mais a encenação de democracia que vigorara desde o golpe de 1964: o governo do general Arthur da Costa e Silva deteria nas mãos todos os poderes e não se furtaria a usá-los, fosse cassando, exilando, prendendo ou até matando de forma clandestina. VInte e um anos se passariam até que um presidente civil eleito democraticamente chegasse ao Palácio do Planalto – Fernando Collor de Mello, que também democraticamente, em 1992, seria impedido de governar pelo Congresso, acusado de corrupção – e a normalidade fosse restaurada na vida nacional.

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Sinopse150 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico. Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos.NEste clássico da não ficção nacional que já vendeu mais de 300 mil exemplares, o jornalista e romancista Zuenir Ventura conta, com a urgência das grandes reportagens e com a sofisticação da alta literatura, como transcorreu no Brasil o ano que, através do mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema. O Famoso Maio de 1968 começou com dois meses de antecedência no Brasil. MAis precisamente em 28 de março, quando a PM invadiu o restaurante estudantil Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, e matou Edson Luis Lima Souto, de 18 anos, com um tiro à queima-roupa no peito. A Reação da sociedade civil à truculência da ditadura militar, no enterro acompanhado por 50 mil pessoas e na famosa Passeata dos Cem Mil, realizada em junho, estabeleceu a rota de colisão que culminaria com a decretação do nefando Ato Institucional nº 5 no dia 13 de dezembro daquele ano tornado mitológico.A Partir dali, não haveria mais a encenação de democracia que vigorara desde o golpe de 1964: o governo do general Arthur da Costa e Silva deteria nas mãos todos os poderes e não se furtaria a usá-los, fosse cassando, exilando, prendendo ou até matando de forma clandestina. VInte e um anos se passariam até que um presidente civil eleito democraticamente chegasse ao Palácio do Planalto – Fernando Collor de Mello, que também democraticamente, em 1992, seria impedido de governar pelo Congresso, acusado de corrupção – e a normalidade fosse restaurada na vida nacional.
Autor1VENTURA, ZUENIR

Especificação

ISBN9788547000608
Título1968 - O ano que não terminou
EditoraOBJETIVA
Formato16 X 23 cm
Espessura1,8 cm
Páginas328
IdiomaPortuguês
AssuntoHISTORIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2018

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