310100152510
Urbis brasiliae - O labirinto das cidades brasileiras
Não sei meu CEP
SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Urbis Brasiliae faz avançar as fronteiras do conhecimento em arquitetura, fortalece a arquitetura como disciplina científica, com legítimo lugar no panteão das ciências humanas. Contribui no campo empírico e no teórico-metodológico. No primeiro, coloca-se uma ambiciosa pergunta: há um tipo “cidade brasileira”? No segundo, explora a Teoria da Sintaxe Espacial (ou Teoria da Lógica Social do Espaço), e o faz criticamente, ao inovar conceitos e categorias analíticas. A exploração leva a um resultado surpreendente: as cidades brasileiras são as mais fragmentadas do mundo. Apresentam-se em “colcha de retalhos”, um padrão labiríntico que dificulta a mobilidade interpartes e a apreensão do todo. Mas há um oásis no labirinto – “os centros antigos são frações privilegiadas onde estão cristalizados atributos da forma-espaço promotores de uma melhor apreensão espacial [...]. O centro antigo que, ainda que modorrento, há de ser insurgente”. O trabalho é rico em conteúdo e forma. Na labuta para identificar a “personalidade” da cidade brasileira, o autor nos conduz a fascinante passeio mundo afora. Entende que a identificação de um tipo exige trabalho comparativo árduo, para realçar-lhe os atributos. Entretanto, o que poderia resultar em discurso indigesto, é uma aprazível leitura. O livro mexe com as fronteiras, e faz avançá-las. (do prefácio do Professor Frederico de Holanda).

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788523011000
TítuloUrbis brasiliae - O labirinto das cidades brasileiras
EditoraUNB
Formato17 X 24 cm
Espessura3,6 cm
Páginas612
AssuntoARQUITETURA E URBANISMO
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2014

Home

Sinopse1Urbis Brasiliae faz avançar as fronteiras do conhecimento em arquitetura, fortalece a arquitetura como disciplina científica, com legítimo lugar no panteão das ciências humanas. Contribui no campo empírico e no teórico-metodológico. No primeiro, coloca-se uma ambiciosa pergunta: há um tipo “cidade brasileira”? No segundo, explora a Teoria da Sintaxe Espacial (ou Teoria da Lógica Social do Espaço), e o faz criticamente, ao inovar conceitos e categorias analíticas. A exploração leva a um resultado surpreendente: as cidades brasileiras são as mais fragmentadas do mundo. Apresentam-se em “colcha de retalhos”, um padrão labiríntico que dificulta a mobilidade interpartes e a apreensão do todo. Mas há um oásis no labirinto – “os centros antigos são frações privilegiadas onde estão cristalizados atributos da forma-espaço promotores de uma melhor apreensão espacial [...]. O centro antigo que, ainda que modorrento, há de ser insurgente”. O trabalho é rico em conteúdo e forma. Na labuta para identificar a “personalidade” da cidade brasileira, o autor nos conduz a fascinante passeio mundo afora. Entende que a identificação de um tipo exige trabalho comparativo árduo, para realçar-lhe os atributos. Entretanto, o que poderia resultar em discurso indigesto, é uma aprazível leitura. O livro mexe com as fronteiras, e faz avançá-las. (do prefácio do Professor Frederico de Holanda).
Autor1MADEIROS, VALERIO

QUEM VIU, VIU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem viu, viu também

QUEM COMPROU, COMPROU TAMBÉM

Veja os livros que os outros também se interessam!

Quem comprou, comprou também

MAIS VENDIDOS

Veja os livros mais vendidos desta categoria!

Mais Vendidos