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UNESP CIÊNCIA - ANO3 N23 09/2011
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

A verdadeira selva de pedras não está em São Paulo ou em outra metrópole do mundo. Ela está no Cerrado nordestino, delimitada pelos Estados de Tocantins, Maranhão e Piauí. Literalmente falando. Ali se encontram restos petrificados de plantas que viveram há mais de 250 milhões de anos e que ajudam a contar a história de como era a paisagem e o clima daquela época, quando os continentes estavam unidos e o mar chegava até ali. Esse é o principal assunto abordado na edição de setembro da revista Unesp Ciência. A reportagem acompanhou ao longo de sete dias uma expedição de pesquisadores da Unesp e das universidades federais do Rio Grande do Sul e do Piauí pela Bacia do Parnaíba. Os alvos dos cientistas são fósseis da era Paleozoica, mais especificamente no período Permiano – um tempo em que nenhuma planta era capaz de dar flor. Os únicos seres vivos que voavam eram os insetos, alguns deles gigantes. Entre os vertebrados terrestres, só havia anfíbios ou répteis. E ainda levaria muito, mas muito tempo, até nascer o primeiro dinossauro.
A edição traz também: o desenvolvimento de um novo equipamento que torna os processos de compostagem de lixo orgânico mais rápidos e inodoros; uma reflexão sobre se é o momento de o Brasil tirar suas tropas do Haiti; e as histórias de um pesquisador que sabe tudo sobre morcegos. O Perfil deste mês é o da antropóloga Sílvia Carvalho, que dedicou sua vida a compreender os mitos indígenas. Na seção Como se faz, uma matéria sobre como o plantio mais eficiente de eucalipto pode abrir caminho para um novo tipo de energia renovável. E, Quem diria, o e-mail chega à crise dos 40 anos.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9772176011234
TítuloUNESP CIÊNCIA - ANO3 N23 09/2011
EditoraEDITORA UNESP
Formato20X27 cm
Espessura1 cm
Páginas50
AssuntoREVISTAS
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2011

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Sinopse1A verdadeira selva de pedras não está em São Paulo ou em outra metrópole do mundo. Ela está no Cerrado nordestino, delimitada pelos Estados de Tocantins, Maranhão e Piauí. Literalmente falando. Ali se encontram restos petrificados de plantas que viveram há mais de 250 milhões de anos e que ajudam a contar a história de como era a paisagem e o clima daquela época, quando os continentes estavam unidos e o mar chegava até ali. Esse é o principal assunto abordado na edição de setembro da revista Unesp Ciência. A reportagem acompanhou ao longo de sete dias uma expedição de pesquisadores da Unesp e das universidades federais do Rio Grande do Sul e do Piauí pela Bacia do Parnaíba. Os alvos dos cientistas são fósseis da era Paleozoica, mais especificamente no período Permiano – um tempo em que nenhuma planta era capaz de dar flor. Os únicos seres vivos que voavam eram os insetos, alguns deles gigantes. Entre os vertebrados terrestres, só havia anfíbios ou répteis. E ainda levaria muito, mas muito tempo, até nascer o primeiro dinossauro.
A edição traz também: o desenvolvimento de um novo equipamento que torna os processos de compostagem de lixo orgânico mais rápidos e inodoros; uma reflexão sobre se é o momento de o Brasil tirar suas tropas do Haiti; e as histórias de um pesquisador que sabe tudo sobre morcegos. O Perfil deste mês é o da antropóloga Sílvia Carvalho, que dedicou sua vida a compreender os mitos indígenas. Na seção Como se faz, uma matéria sobre como o plantio mais eficiente de eucalipto pode abrir caminho para um novo tipo de energia renovável. E, Quem diria, o e-mail chega à crise dos 40 anos.
Autor1UNESP

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