Bruno chega em casa depois de uma visita deliciosa à avó. A mãe está curiosa para saber tudo o que o filho fez. O menino fala sobre o sorvete que tomou, a ida ao parque de diversões, o passeio no carrossel e como se comportou bem. Mas ele deixa de contar algumas coisas, justamente aquelas que tornaram o dia tão especial. Qualquer um que já tenha vivido a cumplicidade que existe entre avó e neto é capaz de compreender por que Bruno guarda certos segredinhos. Afinal, por que preocupar a mãe descrevendo a aventura de passar um dia inteiro sem limite entre o permitido e o proibido? Ou provocar ciúme falando do acolhimento incondicional da avó que perdoa qualquer travessura?
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