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Rede de dormir

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Descrição

Pero Vaz de Caminha foi o primeiro a citar, no Brasil, em 1500, a presença da rede de dormir. Outros escritores como Von Martins, Anchieta, Hans Staden, citaram sua presença entre os aborígenes. Os africanos somente a conheceram com a 'entrada', em seu país, de espanhóis e portugueses. Feita de cipó, fios de algodão ou outra fibra vegetal, a rede era inseparável objeto de viagem, como aconteceu no período bandeirantista. Acompanhando seu dono, de norte a sul do país, foi utilizada como berço, cama de casal e de solteiro. Entre os séculos XIX e XX, escritores como Fagundes Varella, Casimiro de Abreu, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, escreveram sobre a rede, objeto utilitário imprescindível na vida cotidiana dos brasileiros e romanticamente cantada por tantos poetas. Com suas pesquisas, Luís Câmara cascudo conclui que 'não se discute a origem histórica em face dos documentos conhecidos. Até prova expressa em contrário a rede possui o 'copyright' sulamericano'.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788526007147
TítuloRede de dormir
EditoraGLOBAL
IdiomaPortuguês
Formato16,5X24 cm
Espessura2 cm
Páginas232
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2003

Home

Sinopse1Pero Vaz de Caminha foi o primeiro a citar, no Brasil, em 1500, a presença da rede de dormir. Outros escritores como Von Martins, Anchieta, Hans Staden, citaram sua presença entre os aborígenes. Os africanos somente a conheceram com a 'entrada', em seu país, de espanhóis e portugueses. Feita de cipó, fios de algodão ou outra fibra vegetal, a rede era inseparável objeto de viagem, como aconteceu no período bandeirantista. Acompanhando seu dono, de norte a sul do país, foi utilizada como berço, cama de casal e de solteiro. Entre os séculos XIX e XX, escritores como Fagundes Varella, Casimiro de Abreu, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, escreveram sobre a rede, objeto utilitário imprescindível na vida cotidiana dos brasileiros e romanticamente cantada por tantos poetas. Com suas pesquisas, Luís Câmara cascudo conclui que 'não se discute a origem histórica em face dos documentos conhecidos. Até prova expressa em contrário a rede possui o 'copyright' sulamericano'.
Autor1CASCUDO, LUIS DA CAMARA

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