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Por uma geografia em movimento – a ciência como ferramenta de luta

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Qual ciência queremos e precisamos para o fortalecimento das lutas das classes periféricas? Qual epistemologia, quais ferramentas metodológicas, conceituais e teóricas temos e/ou devemos desenvolver para fortalecer a ciência em sua função de servir a essas classes e suas lutas? A proposta neste Ciclo 1 “Saberes” da coleção “Saberes, territórios, movimentos” é refletir questões como estas a partir da convicção de que Geografia(s) em movimento(s) podem e devem ser uma ferramenta de luta do e para o movimento social. Militantes de movimentos sociais podem ser pesquisadores, e pesquisadores podem ser militantes numa perspectiva de articulação de movimento social e Geografia, na qual lutamos para transformar, investigamos para compreender e refletimos para participar de um diálogo de sAté que ponto e de que maneira favelas são territórios constituídos por práticas resistentes, de forma implícita e explicita, que contribuem para a construção de uma outra so(c)i(e)dade – de todos e todas, horizontal, descentralizada, autogerida, solidária e justa? Abordar – seja na questão acima, no âmbito de uma pesquisa, na vida – periferias urbanas como “territórios de resistência” representa, ao mesmo tempo, perspectiva de análise científica, proposta de luta e projeção de outros futuros possíveis. O objetivo específico da pesquisa que fundamenta a coleção “Saberes, territórios, movimentos”, organizada em três ciclos, tem sido acompanhar, refletir e discutir o trabalho de movimentos sociais de base que atuam em favelas no Rio de Janeiro para alcançar um melhor entendimento das formas de resistência e territorialização, expressas na relação “favela como território” e “movimento social de base que nele se territorializa”. Experiências de uma investigação militante levam à necessidade e possibilidade de melhor compreender a função da ciência como possível ferramenta de luta (Ciclo 1 “Saberes”, apresentado neste livro), refletir a multiterritorialidade de relações de dominação e resistência que constituem as periferias urbanas (Ciclo 2 “Territórios”) e conhecer melhor o trabalho de movimentos sociais de base atuantes em favelas do Rioaberes que potencializa a luta popular.

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Sinopse1Qual ciência queremos e precisamos para o fortalecimento das lutas das classes periféricas? Qual epistemologia, quais ferramentas metodológicas, conceituais e teóricas temos e/ou devemos desenvolver para fortalecer a ciência em sua função de servir a essas classes e suas lutas? A proposta neste Ciclo 1 “Saberes” da coleção “Saberes, territórios, movimentos” é refletir questões como estas a partir da convicção de que Geografia(s) em movimento(s) podem e devem ser uma ferramenta de luta do e para o movimento social. Militantes de movimentos sociais podem ser pesquisadores, e pesquisadores podem ser militantes numa perspectiva de articulação de movimento social e Geografia, na qual lutamos para transformar, investigamos para compreender e refletimos para participar de um diálogo de sAté que ponto e de que maneira favelas são territórios constituídos por práticas resistentes, de forma implícita e explicita, que contribuem para a construção de uma outra so(c)i(e)dade – de todos e todas, horizontal, descentralizada, autogerida, solidária e justa? Abordar – seja na questão acima, no âmbito de uma pesquisa, na vida – periferias urbanas como “territórios de resistência” representa, ao mesmo tempo, perspectiva de análise científica, proposta de luta e projeção de outros futuros possíveis. O objetivo específico da pesquisa que fundamenta a coleção “Saberes, territórios, movimentos”, organizada em três ciclos, tem sido acompanhar, refletir e discutir o trabalho de movimentos sociais de base que atuam em favelas no Rio de Janeiro para alcançar um melhor entendimento das formas de resistência e territorialização, expressas na relação “favela como território” e “movimento social de base que nele se territorializa”. Experiências de uma investigação militante levam à necessidade e possibilidade de melhor compreender a função da ciência como possível ferramenta de luta (Ciclo 1 “Saberes”, apresentado neste livro), refletir a multiterritorialidade de relações de dominação e resistência que constituem as periferias urbanas (Ciclo 2 “Territórios”) e conhecer melhor o trabalho de movimentos sociais de base atuantes em favelas do Rioaberes que potencializa a luta popular.
Autor1BARTHOLL, TIMO

Especificação

ISBN9788569437499
TítuloPor uma geografia em movimento – a ciência como ferramenta de luta
EditoraCONSEQUENCIA
Formato16 X 23 cm
Espessura2 cm
Páginas168
IdiomaPortuguês
AssuntoGEOGRAFIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2018

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