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Poesia, psicanálise e a construção do conhecimento
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Por que os psicanalistas, em sua maioria, valorizam o poético?"
Eduardo Rodrigues Peyon desnuda a aparente simplicidade desta pergunta. O ponto de partida é a necessidade de estabelecer as fronteiras entre a Psicanálise, a Poesia e o Conhecimento. Em seguida, mergulha na obra de Freud para buscar nas entrelinhas, nos brancos e nas margens dessa escritura a vocação da psicanálise ao discurso científico e poético.
Surpreendentemente, Peyon recorre à metáfora freudiana dos neurônios e demonstra que, mesmo antes de sua fundação, a psicanálise andava de braços dados com a poesia. Com efeito, enquanto a ciência positivista procurava fixar a verdade por meio de conceitos básicos definidos com precisão, Freud inventava uma "fábula neurológica" e aliava-se àqueles que contestavam a universalidade e eternidade das ideias: escritores e poetas.
Nosso autor revê os diversos momentos em que Freud estabeleceu um diálogo com a literatura e desconstrói vários dos preconceitos que pesam sobre o tema. Daí o porquê de ter se apropriado da letra de Jacques Derrida como um dos fios condutores de seu pensamento.
O texto revela um traço pouco comum para um livro didático: Eduardo testemunha o fato de que a poesia emergiu em sua vida articulada ao seu próprio processo analítico. Razão pela qual trata-se, também, de uma obra extremamente poética escrita por um psicanalista.

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Sinopse1Por que os psicanalistas, em sua maioria, valorizam o poético?"
Eduardo Rodrigues Peyon desnuda a aparente simplicidade desta pergunta. O ponto de partida é a necessidade de estabelecer as fronteiras entre a Psicanálise, a Poesia e o Conhecimento. Em seguida, mergulha na obra de Freud para buscar nas entrelinhas, nos brancos e nas margens dessa escritura a vocação da psicanálise ao discurso científico e poético.
Surpreendentemente, Peyon recorre à metáfora freudiana dos neurônios e demonstra que, mesmo antes de sua fundação, a psicanálise andava de braços dados com a poesia. Com efeito, enquanto a ciência positivista procurava fixar a verdade por meio de conceitos básicos definidos com precisão, Freud inventava uma "fábula neurológica" e aliava-se àqueles que contestavam a universalidade e eternidade das ideias: escritores e poetas.
Nosso autor revê os diversos momentos em que Freud estabeleceu um diálogo com a literatura e desconstrói vários dos preconceitos que pesam sobre o tema. Daí o porquê de ter se apropriado da letra de Jacques Derrida como um dos fios condutores de seu pensamento.
O texto revela um traço pouco comum para um livro didático: Eduardo testemunha o fato de que a poesia emergiu em sua vida articulada ao seu próprio processo analítico. Razão pela qual trata-se, também, de uma obra extremamente poética escrita por um psicanalista.
Autor1PEYON, EDUARDO RODRIGUES

Especificação

ISBN9788571373044
TítuloPoesia, psicanálise e a construção do conhecimento
EditoraESCUTA LTDA.
Formato14 X 21 cm
Espessura2 cm
Páginas288
IdiomaPortuguês
AssuntoPSICOLOGIA / PSICANALISE
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2011

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