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O violão vadio de Baden Powell

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Descrição

Nascido em Varre-e-Sai (RJ), em 1937, e criado no subúrbio carioca de São Cristovão, Baden Powell foi aluno de Meira, do Regional do Canhoto, e ainda menino passou a se apresentar no rádio e acompanhar ao violão grandes cantores da época. Frequentou o Beco das Garrafas e em 1960 conheceu aquele que seria seu grande parceiro, Vinicius de Moraes, com quem gravaria um dos discos mais marcantes da MPB, Os Afro-Sambas, em 1966. Convidado para o célebre show da bossa nova no Carnegie Hall, em 1962, não pôde ir. Acabou trocando a passagem de Nova York para Paris e embarcou em 1963 rumo à Europa, com um punhado de dólares no bolso e alguns contatos passados por Vinicius.
Na contramão dos bossanovistas que se radicaram nos Estados Unidos, o músico fez toda a sua carreira internacional na França e na Alemanha, mas voltando sempre ao Brasil quando a saudade apertava. Com um repertório amplo, que vai do samba ao clássico, do popular ao jazz, e que inclui composições próprias como “Samba da Bênção” (com Vinicius) e “Lapinha” (com Paulo César Pinheiro), Baden estudava horas e horas a fio todos os dias e desenvolveu uma técnica impressionante, que o levou a ser reconhecido como um dos maiores instrumentistas do século XX.
Esta nova edição revista e ampliada da biografia de Baden Powell acompanha toda a vida e obra do violonista falecido em 2000, com destaque para as suas temporadas europeias, bem documentadas pela autora Dominique Dreyfus, jornalista francesa apaixonada por música brasileira e amiga pessoal de Baden.

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Sinopse1Nascido em Varre-e-Sai (RJ), em 1937, e criado no subúrbio carioca de São Cristovão, Baden Powell foi aluno de Meira, do Regional do Canhoto, e ainda menino passou a se apresentar no rádio e acompanhar ao violão grandes cantores da época. Frequentou o Beco das Garrafas e em 1960 conheceu aquele que seria seu grande parceiro, Vinicius de Moraes, com quem gravaria um dos discos mais marcantes da MPB, Os Afro-Sambas, em 1966. Convidado para o célebre show da bossa nova no Carnegie Hall, em 1962, não pôde ir. Acabou trocando a passagem de Nova York para Paris e embarcou em 1963 rumo à Europa, com um punhado de dólares no bolso e alguns contatos passados por Vinicius.
Na contramão dos bossanovistas que se radicaram nos Estados Unidos, o músico fez toda a sua carreira internacional na França e na Alemanha, mas voltando sempre ao Brasil quando a saudade apertava. Com um repertório amplo, que vai do samba ao clássico, do popular ao jazz, e que inclui composições próprias como “Samba da Bênção” (com Vinicius) e “Lapinha” (com Paulo César Pinheiro), Baden estudava horas e horas a fio todos os dias e desenvolveu uma técnica impressionante, que o levou a ser reconhecido como um dos maiores instrumentistas do século XX.
Esta nova edição revista e ampliada da biografia de Baden Powell acompanha toda a vida e obra do violonista falecido em 2000, com destaque para as suas temporadas europeias, bem documentadas pela autora Dominique Dreyfus, jornalista francesa apaixonada por música brasileira e amiga pessoal de Baden.
Autor1DREYFUS, DOMINIQUE

Especificação

ISBN9786555250350
TítuloO violão vadio de Baden Powell
EditoraEDITORA 34
Formato16 X 23 cm
Espessura2.5 cm
Páginas408
IdiomaPortuguês
AssuntoBIOGRAFIAS
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição2ª Edição
Ano de Publicação2020

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