A obra identifica as principais correntes que mostram o imperialismo e suas distintas concepções de Direito Internacional no mundo antigo, recuperando os ensinamentos que as letras clássicas oferecem no campo das relações internacionais e contribuindo para que o precioso legado da Antiguidade clássica não pereça. Destacando o direito do mais forte - considerado a matriz do pensamento imperialista -, o equilíbrio do poder entre as nações, a guerra e suas consequências para as relações internacionais na Antiguidade, esta obra demonstra as relações de força entre as potências e o predomínio da concepção econômica sobre a política-jurídica no Estado imperialista.
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