O escândalo da distância

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Descrição

Em "O escândalo da distância", João Pedro Cachopo nos mostra que "A montanha mágica" ainda guarda surpresas cem anos depois de sua publicação e tem muito a dizer ao século XXI, uma era de aceleração tecnológica e radicalização política. Considerado um dos melhores livros do século XX, o romance de Thomas Mann costuma ser reconhecido por seu caráter filosófico, presente na trajetória de aprendizagem de Hans Castorp, assim como nos debates entre Settembrini e Naphta. Para Cachopo, porém, não é o conteúdo do livro — as reflexões sobre a morte, o tempo, o amor — que o torna filosófico, mas a dramatização da pergunta sobre as vantagens e os inconvenientes da distância para o pensamento. É a montanha condição da lucidez? Ou é fonte de cegueira e alienação, um subterfúgio para a indiferença, a inação e a cobardia? Na leitura original de Cachopo, a resposta vai além da dicotomia entre montanha e planície. É preciso descer da montanha, enfrentar a confusão e a balbúrdia. Mas não basta. É ainda preciso buscar a “boa distância” na planície.

O livro relata a trajetória de Mann durante a escrita do livro, entre 1912 e 1924, em especial a sua relação complexa com a Primeira Guerra Mundial. Discute se a obra é ou não é um romance de formação. Finalmente, destaca a importância da tecnologia, seja na arte, com o gramofone, a fotografia e o cinema, seja na medicina, com a radiografia, que transformam o modo como se imagina o corpo, o desejo, a vida, o tempo e o espaço – temas que interessam a Cachopo desde "A torção dos sentidos".

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Sinopse1Em "O escândalo da distância", João Pedro Cachopo nos mostra que "A montanha mágica" ainda guarda surpresas cem anos depois de sua publicação e tem muito a dizer ao século XXI, uma era de aceleração tecnológica e radicalização política. Considerado um dos melhores livros do século XX, o romance de Thomas Mann costuma ser reconhecido por seu caráter filosófico, presente na trajetória de aprendizagem de Hans Castorp, assim como nos debates entre Settembrini e Naphta. Para Cachopo, porém, não é o conteúdo do livro - as reflexões sobre a morte, o tempo, o amor - que o torna filosófico, mas a dramatização da pergunta sobre as vantagens e os inconvenientes da distância para o pensamento. É a montanha condição da lucidez? Ou é fonte de cegueira e alienação, um subterfúgio para a indiferença, a inação e a cobardia? Na leitura original de Cachopo, a resposta vai além da dicotomia entre montanha e planície. É preciso descer da montanha, enfrentar a confusão e a balbúrdia. Mas não basta. É ainda preciso buscar a “boa distância” na planície.O livro relata a trajetória de Mann durante a escrita do livro, entre 1912 e 1924, em especial a sua relação complexa com a Primeira Guerra Mundial. Discute se a obra é ou não é um romance de formação. Finalmente, destaca a importância da tecnologia, seja na arte, com o gramofone, a fotografia e o cinema, seja na medicina, com a radiografia, que transformam o modo como se imagina o corpo, o desejo, a vida, o tempo e o espaço – temas que interessam a Cachopo desde "A torção dos sentidos".
Autor1CACHOPO, JOAO PEDRO

Especificação

ISBN9786584835351
TítuloO escândalo da distância
EditoraTINTA DA CHINA BRASIL
Formato13 X 18,5 cm
Espessura2.45 cm
Páginas0
IdiomaPortuguês
AssuntoFILOSOFIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2024

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