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O ANTÍDOTO DO MAL - CRÍTICA DE ARTE E LOUCURA NA MODERNIDADE BRASILEIRA

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Em meados da década de 1940, a psiquiatra Nise da Silveira organizou ateliês de pintura e modelagem com os pacientes do Centro Psiquiátrico Pedro II. A produção desses ateliês - hoje acervo do Museu de Imagens do Inconsciente - chamou a atenção de cientistas e intelectuais da época. O interesse suscitado pelas obras não se restringia à sua utilidade no tratamento psiquiátrico: elas também exemplificavam um novo conceito de qualidade estética e, ainda, assumiam papel central num debate político mais amplo, sobre o lugar do louco e da Loucura na sociedade. É com esse pano de fundo que se desenrolam as análises do livro, dividido em três capítulos. O primeiro traça um panorama do modernismo brasileiro. O segundo aborda as influências teóricas contidas na noção de "arte virgem", do crítico de Arte Mário Pedrosa. E, por fim, o terceiro faz uma análise comparativa da categoria de "arte virgem" com a de "arte bruta", do intelectual francês Jean Dubuffet, salientando as especificidades da experiência Brasileira. O autor se detém a uma problemática histórica, estudando um período marcado tanto pela ebulição da "arte informal" quanto pelo questionamento das práticas psiquiátricas, de onde resultou o reconhecimento da "arte de loucos". A partir daí Arte e Loucura combinaram-se de tal forma que, hoje, quase ninguém duvida do potencial dessa união. "Este é um livro para artistas e críticos de Arte e para profissionais que lidam com a Loucura e a arte", recomenda o editor da coleção.

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Sinopse1Em meados da década de 1940, a psiquiatra Nise da Silveira organizou ateliês de pintura e modelagem com os pacientes do Centro Psiquiátrico Pedro II. A produção desses ateliês - hoje acervo do Museu de Imagens do Inconsciente - chamou a atenção de cientistas e intelectuais da época. O interesse suscitado pelas obras não se restringia à sua utilidade no tratamento psiquiátrico: elas também exemplificavam um novo conceito de qualidade estética e, ainda, assumiam papel central num debate político mais amplo, sobre o lugar do louco e da Loucura na sociedade. É com esse pano de fundo que se desenrolam as análises do livro, dividido em três capítulos. O primeiro traça um panorama do modernismo brasileiro. O segundo aborda as influências teóricas contidas na noção de "arte virgem", do crítico de Arte Mário Pedrosa. E, por fim, o terceiro faz uma análise comparativa da categoria de "arte virgem" com a de "arte bruta", do intelectual francês Jean Dubuffet, salientando as especificidades da experiência Brasileira. O autor se detém a uma problemática histórica, estudando um período marcado tanto pela ebulição da "arte informal" quanto pelo questionamento das práticas psiquiátricas, de onde resultou o reconhecimento da "arte de loucos". A partir daí Arte e Loucura combinaram-se de tal forma que, hoje, quase ninguém duvida do potencial dessa união. "Este é um livro para artistas e críticos de Arte e para profissionais que lidam com a Loucura e a arte", recomenda o editor da coleção.
Autor1DIONISIO, GUSTAVO HENRIQUE

Especificação

ISBN9788575412275
TítuloO ANTÍDOTO DO MAL - CRÍTICA DE ARTE E LOUCURA NA MODERNIDADE BRASILEIRA
EditoraFIOCRUZ
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas193
IdiomaPortuguês
AssuntoPSICOLOGIA E PSICANALISE
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2012

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