ISBN | 9788575414941 |
---|---|
Título | Modernizar a ordem em nome da saúde |
Editora | FIOCRUZ |
Idioma | Português |
Formato | 16 X 23 cm |
Espessura | 2 cm |
Páginas | 280 |
Assunto | SOCIOLOGIA |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2017 |
Sinopse1 | Apoiado em vasta bibliografia, bem como em atas e registros da câmara municipal e textos da imprensa, o autor estuda a chegada do higienismo a São Paulo, no início do século 19. Analisa como a mesma cidade poderia ser considerada extremamente limpa por um agrupamento social, enquanto eram mantidos locais imundos, destinados aos pobres e escravizados, cuja subnutrição e exposição a doenças contagiosas lhes encurtavam a vida, por mais irracional que fosse perder prematuramente uma "propriedade" (como eram os escravos) por descuido. Discute a influência do pensamento político que organizava a saúde da população em um momento “em que a limpeza deixou de ser unicamente um elemento que denotava nobreza para assumir uma característica utilitária de preservação da saúde”. “Curar era (e é) intervenção social, política e econômica”, relembra o autor. Mantovani expõe as ideias de autores ingleses, alemães, franceses e portugueses que influenciavam não apenas as concepções locais sobre saúde, mas também medidas político-administrativas adotadas pelos governos. Ele reflete sobre as relações entre autoridades públicas e os grupos populacionais – miseráveis, prostitutas, escravos – apontados como “culpados” pelo ambiente insalubre da cidade e pelas doenças que acometiam os demais paulistanos. Uma câmara municipal militarizada era responsável pela saúde pública, coagindo e castigando aqueles que ameaçavam o bem-estar da população representada pelo alto estamento. |
---|---|
Autor1 | MANTOVANI, RAFAEL |
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros mais vendidos desta categoria!
Redes Sociais