Sinopse1 | José Paulo Paes foi a antítese do poeta derramado. Irônico, por vezes de uma ironia perversa, indignado, angustiado, brincalhão, soube expressar, como poucos poetas, ironia, indignação, angústia e atitudes lúdicas em poemas breves, brevíssimos, plenos de humor, aproximando-se da síntese dos hai-kais. Nem sempre foi assim. A obra de miniaturista resulta de uma longa depuração. Em seus primeiros livros, o poeta revela gosto pelas formas poéticas mais longas, com uma leve queda pelo soneto. A preferência pela síntese se acentua nos Epigramas (1958), mas só se realiza plenamente em Anatomias (1967), livro em que "o epigrama e o ideograma se deram as mãos" (Augusto de Campos), por vezes em soluções jocosas, como Epitáfio para um Banqueiro ou Cronologia.Em Meia Palavra (1973), o poeta se torna ainda mais conciso, sintetizando grandes questões em poemas mínimos. Este livro traz uma seleção dos melhores poemas do autor. |
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Autor1 | PAES, JOSE PAULO |
ISBN | 9788526006003 |
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Título | MELHORES POEMAS - JOSE PAULO PAES |
Editora | GLOBAL |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 2 cm |
Páginas | 248 |
Idioma | Português |
Assunto | POESIA |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 5ª Edição |
Ano de Publicação | 2003 |
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