Este livro é uma resposta de parte da comunidade linguística a algumas perguntas que têm circulado nos últimos anos:
O que é o gênero “neutro”?
O que é linguagem “neutra”?
É o mesmo que linguagem inclusiva?
Precisamos disso?
Quem se beneficia de toda essa discussão?
Trata-se de corrupção da língua? De inovação?
Como abordar esse fenômeno em sala de aula?
O que ele tem a ver com o movimento feminista?
E com a sociedade em que vivemos?
O que diz a legislação sobre a linguagem inclusiva?
É preciso legislar sobre a língua?
Uso querid@s, queridXs ou querides? Tem alguma diferença?
E se eu não quiser usar nenhuma dessas formas?
O que é o “masculino não marcado”? É masculino e é não marcado?
O que é um pronome não binário?
Essas perguntas circulam pelos meios de comunicação, redações de jornal, corredores universitários, salas de aula e andam até na pauta de políticos e de todos os espectros ideológicos — interessados em respeitar ou atacar a linguagem “neutra” ou inclusiva, a depender de seu posicionamento político-ideológico.
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