Versão mais abalizada do clássico da sabedoria oriental, organizada e comentada pelo sinólogo alemão Richard Wilhem, com prefácio de C.G. Jung. Tendo como mentor o sábio Lao Hai Hauan, que lhe possibilitou o acesso aos textos escritos em chinês arcaico, Wilhem captou o significado vivo do texto, outorgando à sua versão uma profundidade de perspectiva que nunca poderia provir do conhecimento puramente acadêmico.Jung, um dos responsáveis pelo ressurgimento do interesse do ocidene pelo I Ching, assim resume a atitude com a qual o leitor ocidental deve se aproximar deste livro:"O I Ching não oferece provas nem resultados; não faz alarde de si nem é de fácil abordagem. Como se fora uma parte da natureza, espera até que o descubramos. Não oferece nem fatos nem poder, mas, para os amantes do autoconhecimento e da sabedoria -se é que existem-, parece ser o livro indicado. Aqueles a quem ele não agradar não têm por que usá-lo, e quem se opuser a ele não é obrigado a achá-lo verdadeiro."
Redes Sociais