310103585732
Eu sou o monstro que vos fala
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.
Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era “Mulheres na psicanálise”. Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.
A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise — seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9786559790685
TítuloEu sou o monstro que vos fala
EditoraZAHAR
IdiomaPortuguês
Formato14 X 21 cm
Espessura0.7 cm
Páginas96
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2022

Home

Sinopse1Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.
Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era “Mulheres na psicanálise”. Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise - seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.
Autor1PRECIADO, PAUL B.

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