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DIGAM A SATÃ QUE O RECADO FOI ENTENDIDO
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Difícil dizer o motivo que levou Magnus Factor a prolongar sua curta estada em Dublin, Irlanda, para uma residência fixa e negócio próprio na capital mundial da cerveja escura e da briga de rua. Fácil é precisar o momento embaraçoso em que tudo aquilo havia acontecido. Um milk-shake e duas palavras erradas de uma eslava, às vezes é tudo que basta para o sujeito ficar onde está. Numa encruzilhada de turistas e imigrantes, Magnus abre uma agência de passeios por locais mal-assombrados de Dublin, todos inventados por ele. Seus sócios vêm da Polônia e das ilhas Maurício, e mesmo o único irlandês do grupo, contratado para dar autenticidade à iniciativa, se diz nascido na 'República de Cork'. É o pretexto para Daniel Pellizzari, de volta à ficção após oito anos, criar em torno de Magnus um espiral de loucura e desespero que vai envolver terrorismo poético, cultos obscuros, traficantes gregos, um antigo deus cobra irlandês e um pouco do velho e bom amor itinerante. Em 'Digam a Satã que o recado foi entendido', Pellizzari dá voz aos profetas e perdedores de Dublin, captando com humor e empatia seus discursos ora atropelados, ora ternos, em meio a sequestros de tesouros nacionais, virgens suicidas, videogames e o eventual assassinato. Narrados numa prosa que lembra Irvine Welsh, Junot Díaz e Roberto Bolaño, os encontros improváveis desses idiotas extraordinários conduzirão o leitor rumo à inevitável conclusão de que, como diz a placa no pub favorito de Magnus, hoje é o amanhã que ontem nos preocupava, e tudo vai bem.

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Sinopse1Difícil dizer o motivo que levou Magnus Factor a prolongar sua curta estada em Dublin, Irlanda, para uma residência fixa e negócio próprio na capital mundial da cerveja escura e da briga de rua. Fácil é precisar o momento embaraçoso em que tudo aquilo havia acontecido. Um milk-shake e duas palavras erradas de uma eslava, às vezes é tudo que basta para o sujeito ficar onde está. Numa encruzilhada de turistas e imigrantes, Magnus abre uma agência de passeios por locais mal-assombrados de Dublin, todos inventados por ele. Seus sócios vêm da Polônia e das ilhas Maurício, e mesmo o único irlandês do grupo, contratado para dar autenticidade à iniciativa, se diz nascido na 'República de Cork'. É o pretexto para Daniel Pellizzari, de volta à ficção após oito anos, criar em torno de Magnus um espiral de loucura e desespero que vai envolver terrorismo poético, cultos obscuros, traficantes gregos, um antigo deus cobra irlandês e um pouco do velho e bom amor itinerante. Em 'Digam a Satã que o recado foi entendido', Pellizzari dá voz aos profetas e perdedores de Dublin, captando com humor e empatia seus discursos ora atropelados, ora ternos, em meio a sequestros de tesouros nacionais, virgens suicidas, videogames e o eventual assassinato. Narrados numa prosa que lembra Irvine Welsh, Junot Díaz e Roberto Bolaño, os encontros improváveis desses idiotas extraordinários conduzirão o leitor rumo à inevitável conclusão de que, como diz a placa no pub favorito de Magnus, hoje é o amanhã que ontem nos preocupava, e tudo vai bem.
Autor1PELIZZARI, DANIEL

Especificação

ISBN9788535922899
TítuloDIGAM A SATÃ QUE O RECADO FOI ENTENDIDO
EditoraCIA DAS LETRAS
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas184
IdiomaPortuguês
AssuntoLITERATURA, FICCAO E ROMANCE
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2013

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