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Humilhados e ofendidos

Fiódor Dostoiévski

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Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as s... Ver sinopse completa >

Editora

Editora 34

Idioma

Português

Encardenação

Livro brochura (paperback)

Páginas

416

Ano de Edição

2018

Tradutor

Fátima Bianchi

Ficha Técnica:

AutorFiódor Dostoiévski
TradutorFátima Bianchi
Ano de Edição2018
ISBN9788573267143
Edição1ª Edição
Formato16 X 23 cm
EncadernaçãoLivro brochura (paperback)
IdiomaPortuguês
Páginas416
EAN9788573267143
Altura23 cm
Comprimento2.2 cm
Largura16 cm
Peso6.41 Kg

Sinopse:

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores. Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre — gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época. Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista — intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.