310100117130
DIAS E RIEDWEG
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Maurício Dias e Walter Riedweg desenvolvem seus projetos em colaboração com grupos marginalizados pela sociedade, apresentando-os em videoinstalações que expõem suas subjetividades. Na arte contemporânea brasileira, grupos desprivilegiados já tinham feito sua aparição, como na pintura modernista da Semana de Arte de 1922 que, entretanto, observou a alteridade à distância e a idealizou em formas cubistas. Dias & Riedweg tomam postura diferente e aproximam-se mais do romance moderno, que aborda o problema da miséria no Brasil, mostrando a subjetividade de seu povo, ou da posição de Hélio Oiticica, que, no final dos anos 1960, convive com os habitantes do Morro da Mangueira e constrói obras inspiradas no cotidiano de suas vidas. A partir dos anos 1990, Dias & Riedweg, ao se beneficiarem das tecnologias do vídeo, possibilitam maior aproximação do público de arte a experiências com a alteridade; convidando os visitantes de suas exposições a refletir sobre os mecanismos de exclusão que fundamentam a formação de nossa cultura. Este é o tema da obra de Beatriz Pimenta Velloso, artista visual e professora na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788561022617
TítuloDIAS E RIEDWEG
EditoraAPICURI
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas152
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2011

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Sinopse1Maurício Dias e Walter Riedweg desenvolvem seus projetos em colaboração com grupos marginalizados pela sociedade, apresentando-os em videoinstalações que expõem suas subjetividades. Na arte contemporânea brasileira, grupos desprivilegiados já tinham feito sua aparição, como na pintura modernista da Semana de Arte de 1922 que, entretanto, observou a alteridade à distância e a idealizou em formas cubistas. Dias e Riedweg tomam postura diferente e aproximam-se mais do romance moderno, que aborda o problema da miséria no Brasil, mostrando a subjetividade de seu povo, ou da posição de Hélio Oiticica, que, no final dos anos 1960, convive com os habitantes do Morro da Mangueira e constrói obras inspiradas no cotidiano de suas vidas. A partir dos anos 1990, Dias e Riedweg, ao se beneficiarem das tecnologias do vídeo, possibilitam maior aproximação do público de arte a experiências com a alteridade; convidando os visitantes de suas exposições a refletir sobre os mecanismos de exclusão que fundamentam a formação de nossa cultura. Este é o tema da obra de Beatriz Pimenta Velloso, artista visual e professora na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Autor1VELLOSO, BEATRIZ PIMENTA

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