DIAPSOTERAPIA - O PODER DA ESTIMULAÇÃO VIBRATÓRIA NO COMBATE ÀS DOENÇAS
ISBN | 9788527410861 |
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Título | DIAPSOTERAPIA - O PODER DA ESTIMULAÇÃO VIBRATÓRIA NO COMBATE ÀS DOENÇAS |
Editora | ICONE |
Formato | 17 X 24 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 144 |
Idioma | Português |
Assunto | AUTOAJUDA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2010 |
Sinopse1 | O Poder da Estimulação Vibratória no Combate às Doenças A biologia das esferas. A matéria rústica, membrana em tensão permanente, positivo negativo, gravidade e impulso elétrico. Num espaço restrito, concentrado, essas forças buscam a expansão. Atraídos todos para um mesmo centro, tais energias centrífugas aparecem sobre o movimento concêntrico. Big Bang foi o nome que a nossa compreensão pôde abarcar. Evento cuja magnitude ainda testemunhamos: nosso universo expande para num futuro incalculável retrair se, respiração de Deus. Somos marcados, todos, para essa dualidade primordial: expansão - contração, atração - repulsão, imagem - reflexo, difusão - concentração, alto - baixo, gordo - magro? complementaridade é a palavra que aspira ao equilíbrio. Nada existe sem tudo, nenhuma panela sem sua tampa limitante e constrangedora. O YIN não existe sem o YANG. Saúde e doença igualmente complementam-se: na carência humana do seu autoconhecimento, os homens rastreiam suas mazelas desde outros tempos. E a mente humana cresce, expande nesse conflito. Na China, 5.000 anos atrás, os homens viam em seus corpos e organismos, pequenos universos que imitavam o cosmos. Ossos de peixes, lascas de pedras desajeitadas, querendo tomar forma de agulhas, buscavam ansiosas recobrar o equilíbrio para seus desconfortos cotidianos, pois supunham esses ancestrais que para recompor as esferas minúsculas de suas células, pontas, lanças, permitam a restauração. Nessa noção primordial das oposições, esses homensa cogitaram (cogito ergo sun) seu imperativo vital: cesto e vara. A esfericidade dos órgãos só viria a ser reconhecida pós muitos e muitos séculos que nos separam desses eventos que o tempo testemunha. Hoje, quando os homens recortam-se entre si, quando a medicina se mercantiliza, devemos resgatar princípios que nos humanizem e nos aproximem de uma espécie de dignidade que deve ter sido, afinal, o propósito de Deus. |
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Autor1 | BONZATTO, LUCIO |
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