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DIAGNÓSTICO E DESTINO
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

"Todos nós, mais cedo ou mais tarde, recebemos um diagnóstico. Um dia chega um especialista e com uma palavra nos conta algo que muda o curso da vida. Momento-chave na relação médico-paciente, o diagnóstico não é apenas um processo de conhecimento realizado por aquele que tem a obrigação de formulá-lo. É verdade, mas também é um momento decisivo para o conhecimento de si. E é sempre um encontro: com o nosso corpo, com a química dos fármacos, a ciência médica, a (des)confiança na medicina, o cuidado de si, o passado da anamnese, o futuro do prognóstico, a nossa personalidade, a nossa defesa.
Sobre doenças e estar doente já se escreveu muito. Bem menos se escreveu sobre diagnósticos e sobre ser diagnosticado. Menos ainda sobre o autodiagnosticar-se, sobre cybercondríacos exploradores do corpo e de seus sintomas. Os diagnósticos não são sentenças e as doenças não têm um «sentido», não são metáforas ou culpas. Podem, no entanto, habitar as nossas vidas como narrativas pessoais e mitologias.

«Da Escarlatina ao Alzheimer, todos receberemos um diagnóstico, mais cedo ou mais tarde. É possível que diga respeito à saúde física ou mental, ou mesmo à personalidade, que pode ser diagnosticada como obsessiva, borderline, narcisista, e assim por diante. Em suma, um dia chegará alguém – médico, psiquiatra, psicólogo – e nos dará um diagnóstico. Pronunciará uma palavra que vai acompanhar e modificar o rumo de nossas vidas. Por um período ou para sempre»."

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Sinopse1"Todos nós, mais cedo ou mais tarde, recebemos um diagnóstico. Um dia chega um especialista e com uma palavra nos conta algo que muda o curso da vida. Momento-chave na relação médico-paciente, o diagnóstico não é apenas um processo de conhecimento realizado por aquele que tem a obrigação de formulá-lo. É verdade, mas também é um momento decisivo para o conhecimento de si. E é sempre um encontro: com o nosso corpo, com a química dos fármacos, a ciência médica, a (des)confiança na medicina, o cuidado de si, o passado da anamnese, o futuro do prognóstico, a nossa personalidade, a nossa defesa.
Sobre doenças e estar doente já se escreveu muito. Bem menos se escreveu sobre diagnósticos e sobre ser diagnosticado. Menos ainda sobre o autodiagnosticar-se, sobre cybercondríacos exploradores do corpo e de seus sintomas. Os diagnósticos não são sentenças e as doenças não têm um «sentido», não são metáforas ou culpas. Podem, no entanto, habitar as nossas vidas como narrativas pessoais e mitologias.

«Da Escarlatina ao Alzheimer, todos receberemos um diagnóstico, mais cedo ou mais tarde. É possível que diga respeito à saúde física ou mental, ou mesmo à personalidade, que pode ser diagnosticada como obsessiva, borderline, narcisista, e assim por diante. Em suma, um dia chegará alguém – médico, psiquiatra, psicólogo – e nos dará um diagnóstico. Pronunciará uma palavra que vai acompanhar e modificar o rumo de nossas vidas. Por um período ou para sempre»."
Autor1LINGIARDI, VITTORIO

Especificação

ISBN9786586683790
TítuloDIAGNÓSTICO E DESTINO
EditoraEDITORA AYIN‚
Formato10 X 19.6 cm
Espessura1.5 cm
Páginas190
IdiomaPortuguês
AssuntoPSICOLOGIA E PSICANALISE
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2021

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