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DA LINGUÍSTICA FORMAL À LINGUÍSTICA SOCIAL

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Este livro privilegia objetos de estudo vinculados à sociolinguística, convergindo para a relação sempre beligerante entre as forças centrípetas da norma-padrão e as forças centrífugas da variação. Configura um esforço integrado de esboço historiográfico, que procura resgatar o processo de construção e de consolidação do paradigma variacionista, nem sempre cabalmente conhecido por jovens pesquisadores. E aborda também questões paralelas, não necessariamente acessórias, como a relação entre variação e ensino. Esse esboço historiográfico, que se entrecruza com as descobertas mais significativas da sociolinguística brasileira, constrói-se, na primeira parte, com o relato do surgimento e da consolidação do modelo, especialmente superando o formalismo dos paradigmas estrutural e gerativo; passa depois, na segunda parte, pela descrição de uma fase crítica, que desvela as limitações do próprio paradigma variacionista; encerra-se na terceira parte com uma tentativa de resolução e de evolução possível do método, que contempla o tratamento das restrições como motivações em competição em busca de um caráter mais social para a linguística do que o ecumenismo do estruturalismo saussuriano. Perpassa todo o texto certa crítica às soluções fáceis e certa aversão a soluções dogmáticas. É justamente por isso que a narrativa assume, no final, um caráter marcadamente eclético em relação à procura de poder explanatório para os fenômenos variáveis, entendidos mais como motivações em competição do que como postulados a priori em favor de soluções formais ou funcionais.

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Sinopse1Este livro privilegia objetos de estudo vinculados à sociolinguística, convergindo para a relação sempre beligerante entre as forças centrípetas da norma-padrão e as forças centrífugas da variação. Configura um esforço integrado de esboço historiográfico, que procura resgatar o processo de construção e de consolidação do paradigma variacionista, nem sempre cabalmente conhecido por jovens pesquisadores. E aborda também questões paralelas, não necessariamente acessórias, como a relação entre variação e ensino. Esse esboço historiográfico, que se entrecruza com as descobertas mais significativas da sociolinguística brasileira, constrói-se, na primeira parte, com o relato do surgimento e da consolidação do modelo, especialmente superando o formalismo dos paradigmas estrutural e gerativo; passa depois, na segunda parte, pela descrição de uma fase crítica, que desvela as limitações do próprio paradigma variacionista; encerra-se na terceira parte com uma tentativa de resolução e de evolução possível do método, que contempla o tratamento das restrições como motivações em competição em busca de um caráter mais social para a linguística do que o ecumenismo do estruturalismo saussuriano. Perpassa todo o texto certa crítica às soluções fáceis e certa aversão a soluções dogmáticas. É justamente por isso que a narrativa assume, no final, um caráter marcadamente eclético em relação à procura de poder explanatório para os fenômenos variáveis, entendidos mais como motivações em competição do que como postulados a priori em favor de soluções formais ou funcionais.
Autor1CAMACHO, ROBERTO GOMES

Especificação

ISBN9788579340628
TítuloDA LINGUÍSTICA FORMAL À LINGUÍSTICA SOCIAL
EditoraPARABOLA EDITORIAL
Formato16 X 23 cm
Espessura2 cm
Páginas272
IdiomaPortuguês
AssuntoLINGUISTICA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2013

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