Crônicas do cinematógrafo
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Esta coletânea reúne artigos sobre cinema e fotografia, escritos pelo pesquisador de Artes Visuais Paulo Roberto Barbosa. Filmes de viagens de Georges Méliès são o que o autor aborda de início, tomando nota do assombro do diretor francês com a chegada dos meios de transporte modernos, ao alvorecer do século XX. Em seguida, Paulo inscreve o espanhol Segundo de Chomón entre os pioneiros do stop-motion, enumerando as principais animações desse pouco conhecido realizador dos primórdios. Segue-se uma incursão ao Griffith da fase Biograph, para mostrar como o diretor estadunidense montava seus filmes, tornando visíveis conflitos antes só lidos em livros ou encenados em palcos. O quarto artigo do livro mergulha nas experiências do artista neozelandês Len Lye, autêntico subversor do cinema em cores naturais em meados do século XX. Ato contínuo, o foco transfere-se à influência exercida pelo cenário urbano em filmes de Robert Wiene, Karlheinz Martin, F. W. Murnau, Fritz Lang, Jules Dassin e Orson Welles. Os relatos autorreferenciais do diretor belo-horizontino Fábio Carvalho são o tema do sexto artigo. Fecha o livro um ensaio sobre fotografias de cadáveres, além de texto sobre um foto-estúdio de longa folha de serviços prestados ao retrato para documentos em Belo Horizonte.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788566786668
TítuloCrônicas do cinematógrafo
EditoraEDICOES RELICARIO
Formato14 X 21 cm
Espessura1,2 cm
Páginas164
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2018

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Sinopse1Esta coletânea reúne artigos sobre cinema e fotografia, escritos pelo pesquisador de Artes Visuais Paulo Roberto Barbosa. Filmes de viagens de Georges Méliès são o que o autor aborda de início, tomando nota do assombro do diretor francês com a chegada dos meios de transporte modernos, ao alvorecer do século XX. Em seguida, Paulo inscreve o espanhol Segundo de Chomón entre os pioneiros do stop-motion, enumerando as principais animações desse pouco conhecido realizador dos primórdios. Segue-se uma incursão ao Griffith da fase Biograph, para mostrar como o diretor estadunidense montava seus filmes, tornando visíveis conflitos antes só lidos em livros ou encenados em palcos. O quarto artigo do livro mergulha nas experiências do artista neozelandês Len Lye, autêntico subversor do cinema em cores naturais em meados do século XX. Ato contínuo, o foco transfere-se à influência exercida pelo cenário urbano em filmes de Robert Wiene, Karlheinz Martin, F. W. Murnau, Fritz Lang, Jules Dassin e Orson Welles. Os relatos autorreferenciais do diretor belo-horizontino Fábio Carvalho são o tema do sexto artigo. Fecha o livro um ensaio sobre fotografias de cadáveres, além de texto sobre um foto-estúdio de longa folha de serviços prestados ao retrato para documentos em Belo Horizonte.
Autor1BARBOSA, PAULO ROBERTO

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