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BERGSON E PROUST - SOBRE A REPRESENTAÇÃO DA PASSAGEM DO TEMPO
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

O livro que o leitor tem em mãos é uma peça delicada, fruto de um artesanato hábil e sutil. A autora trilhou um caminho difícil, transitando entre duas armadilhas: primeiramente, teve de evitar que a relação entre filosofia e literatura se transformasse numa compreensão teórica da obra de arte; em segundo lugar, teve de superar a tentação de reduzir a percepção singular do escritor à descrição objetiva do filósofo. A dificuldade deriva de que, entre as duas extrapolações, a originalidade do escritor também produz conhecimento, e a objetividade do filósofo não deixa de ser penetrada por uma poética que ele vê nas coisas. Assim, embora separados, se comunicam pela mediação da autonomia presente em cada um. E a autora logrou entender que, especialmente entre Proust e Bergson, esta vizinhança peculiar é particularmente importante porque enseja uma comparação que nos leva a entender melhor cada um em si mesmo. Mas para isso é necessário que a sensibilidade esteja presente na apreensão da filosofia e que a reflexão se faça instrumento da leitura do romance, ambas na medida precisa que somente a intuição pode proporcionar. Estela Sahm chegou a este resultado por via de um trabalho árduo e profundo, traduzido numa expressão simples e clara. Com isso a autora mostra como a filosofia e a literatura nos conduzem à participação no enigma do tempo em sua revelação infinita, e esta compreensão de uma verdade sempre em vias de realização torna a existência mais humana e mais autêntica.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788573213348
TítuloBERGSON E PROUST - SOBRE A REPRESENTAÇÃO DA PASSAGEM DO TEMPO
EditoraILUMINURAS
IdiomaPortuguês
Formato14 X 21 cm
Espessura1 cm
Páginas96
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2011

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Sinopse1O livro que o leitor tem em mãos é uma peça delicada, fruto de um artesanato hábil e sutil. A autora trilhou um caminho difícil, transitando entre duas armadilhas: primeiramente, teve de evitar que a relação entre filosofia e literatura se transformasse numa compreensão teórica da obra de arte; em segundo lugar, teve de superar a tentação de reduzir a percepção singular do escritor à descrição objetiva do filósofo. A dificuldade deriva de que, entre as duas extrapolações, a originalidade do escritor também produz conhecimento, e a objetividade do filósofo não deixa de ser penetrada por uma poética que ele vê nas coisas. Assim, embora separados, se comunicam pela mediação da autonomia presente em cada um. E a autora logrou entender que, especialmente entre Proust e Bergson, esta vizinhança peculiar é particularmente importante porque enseja uma comparação que nos leva a entender melhor cada um em si mesmo. Mas para isso é necessário que a sensibilidade esteja presente na apreensão da filosofia e que a reflexão se faça instrumento da leitura do romance, ambas na medida precisa que somente a intuição pode proporcionar. Estela Sahm chegou a este resultado por via de um trabalho árduo e profundo, traduzido numa expressão simples e clara. Com isso a autora mostra como a filosofia e a literatura nos conduzem à participação no enigma do tempo em sua revelação infinita, e esta compreensão de uma verdade sempre em vias de realização torna a existência mais humana e mais autêntica.
Autor1SAHM, ESTELA

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