Sinopse1 | O gráfico geral da ação desenha-se com grande clareza: há uma enchente, uma preia-mar, a vazante e o reagrupamento que precede a maré seguinte. Numa região com algumas unidades fabris de certa importância, com várias oficinas mais dispersas e rodeada de uma zona rural largamente proletarizada, assiste-se à preparação clandestina de uma greve geral e de uma manifestação, ao desenrolar do grande movimento (com o rápido acudir militante a imprevistos e deficiências, à repressão, e por fim à reconstituição dos organismos desfalcados, conseguida em grande parte com homens e mulheres (quase todos jovens) que entretanto se revelaram. A tensão extrema do esforço, das privações e da rígida disciplina defensiva a que os clandestinos têm de sujeitar-se intensifica sentimentos e problemas, define dramas e caracteres em linhas incisivas e palpitantes. Há uma enorme necessidade de compensação afectiva que percorre os contactos internos e externos dos clandestinos e recorta com nitidez os seus sete ou oito principais perfis humanos, através daquilo que fazem, daquilo que dizem e, sobretudo, através daquilo que pouco a pouco transparece em pequenas surpresas de reação. |
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Autor1 | TIAGO, MANUEL |
ISBN | 9788577431663 |
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Título | ATÉ AMANHÃ, CAMARADAS |
Editora | EXPRESSÃO POPULAR |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 4 cm |
Páginas | 512 |
Idioma | Português |
Assunto | LITERATURA, FICCAO E ROMANCE |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2010 |
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