Sinopse1 | "A vida de Mat", quarto romance do jornalista Mino Carta, é sobretudo um livro de memórias. E como em suas obras anteriores (O castelo de Âmbar, 2000; A sombra do silêncio, 2003; O Brasil, 2013), a ficção aqui não deixa de lançar mão de um fundo autobiográfico. Mat - cujo nome deriva de matto, em italiano, louco - vive na Itália, mas percebe que em algum momento de sua existência fora surpreendido por uma mudança súbita. "Ao reabrir os olhos a cidade mudara", e sentado em uma praça do Norte da Itália, de pronto se apresenta um novo continente, com "uma postura frívola, de um barroco colonial cheio de volutas e enfeites de cimento prensado, e estuques coloridos". O livro expõe, de modo particular, a insignificância da vida, pelas tópicas da brevidade da nossa existência, da necessidade de viver o momento, do tempo que nos escapa. E, sobretudo, trata da ilusão, ou melhor, da necessidade de se desiludir. Com um conjunto de anotações, cartas e autobiografia sem fatos propriamente, Mat constrói imagens sobre seu tempo, que nada têm de real ou histórico. Como ele mesmo declara de início, estas são notas "para a serventia exclusiva de quem às fez". Como diz Mat, "tudo é eterno e nada é. A questão é o tempo, como sabemos, invenção do homem. Sinto que tudo na vida ocorre no mesmo momento, como se nascêssemos mortos." |
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Autor1 | CARTA, MINO |
ISBN | 9788577154791 |
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Título | A Vida de Mat |
Editora | EDITORA HEDRA |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 186 |
Idioma | Português |
Assunto | LITERATURA, FICCAO E ROMANCE |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2016 |
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