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A Crítica do capitalismo em tempo de catástrofe

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Descrição

A ideia de uma economia política da barbárie pode parecer um pleonasmo, como se esta forma social fundada nas objetivações abstratas do trabalho pudesse ser mais do que um tempo da pré-história da humanidade (Marx). A diferenciação que este conceito procura estabelecer, porém, é um corte histórico para explicar uma época em que as práticas da esfera econômica da vida social precisam se utilizar da rapina e do saque com uma frequência acachapante, ao ponto de se tornarem leis gerais que, por alguma razão alheia ao entendimento dos indivíduos nelas envolvidos, são pressentidas como necessárias para que tudo não desmorone. A diferença destas práticas com assim chamada acumulação primitiva de capital é que elas surgem historicamente em países capitalistas cujas formas essenciais da sociabilidade produtora de mercadorias estão constituídas, depois de há muito o capitalismo ter superado sua fase originária e, portanto, não ter por finalidade direta expropriar os produtores de seus meios de vida para impor o trabalho assalariado. Logo, não se trata da destruição e conquista de uma formação social não-capitalista, mas de uma fuga para frente da acumulação de capital, quando esta já bateu no limite. A primeira vez que estas práticas aparecem amplamente no ocidente civilizado, salvo engano, foi pelas mãos do nazismo na década de 1930.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788569437550
TítuloA Crítica do capitalismo em tempo de catástrofe
EditoraCONSEQUENCIA
Formato14 X 21 cm
Espessura2 cm
Páginas372
IdiomaPortuguês
AssuntoADMINISTRACAO, ECONOMIA E EMPREENDEDORIS
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2019

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Sinopse1A ideia de uma economia política da barbárie pode parecer um pleonasmo, como se esta forma social fundada nas objetivações abstratas do trabalho pudesse ser mais do que um tempo da pré-história da humanidade (Marx). A diferenciação que este conceito procura estabelecer, porém, é um corte histórico para explicar uma época em que as práticas da esfera econômica da vida social precisam se utilizar da rapina e do saque com uma frequência acachapante, ao ponto de se tornarem leis gerais que, por alguma razão alheia ao entendimento dos indivíduos nelas envolvidos, são pressentidas como necessárias para que tudo não desmorone. A diferença destas práticas com assim chamada acumulação primitiva de capital é que elas surgem historicamente em países capitalistas cujas formas essenciais da sociabilidade produtora de mercadorias estão constituídas, depois de há muito o capitalismo ter superado sua fase originária e, portanto, não ter por finalidade direta expropriar os produtores de seus meios de vida para impor o trabalho assalariado. Logo, não se trata da destruição e conquista de uma formação social não-capitalista, mas de uma fuga para frente da acumulação de capital, quando esta já bateu no limite. A primeira vez que estas práticas aparecem amplamente no ocidente civilizado, salvo engano, foi pelas mãos do nazismo na década de 1930.
Autor1MENEGAT, MARILDO

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