A Casa, a nostalgia e o pó
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Giuseppe Tomasi di Lampedusa, Luchino Visconti e Cornélio Penna. Abordando o universo ficcional e os relatos de memórias desses artistas, dois insignes italianos e um romancista brasileiro ainda pouco investigado, este livro procura decifrar a alma singular de lugares e objetos representados nas imagens da literatura e do cinema. Pascoal Farinaccio percorre os faustosos ambientes dos palazzi sicilianos e os de uma soturna casa-grande de fazenda de café em Minas Gerais de fins do século XIX: adentra salas e salões de baile, senta-se à mesa de jantar com as personagens, observa atentamente objetos de decoração, móveis antigos, louças, vestuários, recolhendo neles os traços que o tempo e o contato com os homens sedimentaram. Anima mundi: o mundo material construído tem alma, tem importância psicológica, e tudo nos fala. E é no mundo material que os reflexos de momentos sociais conturbados são aqui capturados e decifrados, interpretando-se a História mediante um mergulho na intimidade da casa. Atento à observação do filósofo italiano Roberto Perigalli – “O tempo é a nossa carne. Somos feitos de tempo. Somos o tempo” – este belo ensaio crítico procura enlaçar em um só campo de reflexão a casa, a nostalgia das experiências vividas na infância e o pó a que tudo por fim se reduz.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788566786859
TítuloA Casa, a nostalgia e o pó
EditoraEDICOES RELICARIO
Formato14 X 21 cm
Espessura1,1 cm
Páginas188
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2019

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Sinopse1Giuseppe Tomasi di Lampedusa, Luchino Visconti e Cornélio Penna. Abordando o universo ficcional e os relatos de memórias desses artistas, dois insignes italianos e um romancista brasileiro ainda pouco investigado, este livro procura decifrar a alma singular de lugares e objetos representados nas imagens da literatura e do cinema. Pascoal Farinaccio percorre os faustosos ambientes dos palazzi sicilianos e os de uma soturna casa-grande de fazenda de café em Minas Gerais de fins do século XIX: adentra salas e salões de baile, senta-se à mesa de jantar com as personagens, observa atentamente objetos de decoração, móveis antigos, louças, vestuários, recolhendo neles os traços que o tempo e o contato com os homens sedimentaram. Anima mundi: o mundo material construído tem alma, tem importância psicológica, e tudo nos fala. E é no mundo material que os reflexos de momentos sociais conturbados são aqui capturados e decifrados, interpretando-se a História mediante um mergulho na intimidade da casa. Atento à observação do filósofo italiano Roberto Perigalli – “O tempo é a nossa carne. Somos feitos de tempo. Somos o tempo” – este belo ensaio crítico procura enlaçar em um só campo de reflexão a casa, a nostalgia das experiências vividas na infância e o pó a que tudo por fim se reduz.
Autor1FARINACCIO, PASCOAL

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