Sinopse1 | No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de 'choque moderno'. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas preconcebidos -, há também uma nova aspereza, que invade constantemente o olhar conciso e lírico do autor. O embate entre a resistência da matéria e aquilo que ela tem de leve e fluido está no centro destes contos. A habilidade de Naves está em criar, nas palavras do crítico André Goldfeder, 'uma paisagem dispersa, traçada com linhas inquietas e deslocamentos sutis'. É o crítico de arte diante do mundo, desincumbido da obrigação de avaliá-lo, preenchendo espaços vazios e ocultando o que está à vista. |
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Autor1 | NAVES, RODRIGO |
ISBN | 9788535923889 |
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Título | A CALMA DOS DIAS |
Editora | CIA DAS LETRAS |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1 cm |
Páginas | 176 |
Idioma | Português |
Assunto | LITERATURA, FICCAO E ROMANCE |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2014 |
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