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Você fica tão sozinho às vezes que até faz sentido
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

"Cru, brutal, honesto

Poetas desnudam-se. Desnudam suas tristezas, seus ideais, seus pensamentos sublimes. Mas poucos foram os ­poetas que se mostraram ao mundo como Charles Bukowski – que, mais do que “velho safado”, bêbado e jogador, escrevia destemidamente sobre o sujeito comum, repleto de defeitos.

É o que você encontrará neste volume de poemas, publicado originalmente em 1986 e até hoje inédito no Brasil. Estão aqui sua infância nem um pouco invejável, sua relação com as mulheres, com a bebida e o jogo, sua identificação com felinos, suas angústias existenciais, seus devaneios de escritor marginal e um je ne sais quoi que o conecta ao fracasso e à sordidez que habitam o ser humano.

Este livro é capaz de fazer rir, chorar, dar esperança e aumentar o desdém pela humanidade. Onde quer que esteja na sua vida, leitor, algum poema ecoará em você. A profundidade nunca foi tão simples e honesta quanto nos versos de Bukowski.



meu pai tinha pequenos provérbios que ele compartilhav
sobretudo
durante as sessões de jantar;
[...]

“quem não batalha come palha...”
“o passarinho madrugador é o mais comedor...”
[...]

eu não entendia direito para quem ele falava,
e pessoalmente o considerava um
brutamontes estúpido e demente
mas minha mãe sempre intercalava nossas
sessões com: “Henry, ouça o seu pai.”
[...]

“Você é um vagabundo”, ele me dizia, “e será
sempre um vagabundo!”
e eu pensava, se ser um vagabundo é ser o
oposto do que esse filho da puta
é, então é isso que vou
ser.

e é uma pena ele ter morrido
há tanto tempo
pois agora não pode ver
o quão magnificamente eu
me dei bem
nisso.

(Trecho do poema minha ambição não ambiciosa)"

Especificações Técnicas

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Sinopse1"Cru, brutal, honesto

Poetas desnudam-se. Desnudam suas tristezas, seus ideais, seus pensamentos sublimes. Mas poucos foram os ­poetas que se mostraram ao mundo como Charles Bukowski – que, mais do que “velho safado”, bêbado e jogador, escrevia destemidamente sobre o sujeito comum, repleto de defeitos.

É o que você encontrará neste volume de poemas, publicado originalmente em 1986 e até hoje inédito no Brasil. Estão aqui sua infância nem um pouco invejável, sua relação com as mulheres, com a bebida e o jogo, sua identificação com felinos, suas angústias existenciais, seus devaneios de escritor marginal e um je ne sais quoi que o conecta ao fracasso e à sordidez que habitam o ser humano.

Este livro é capaz de fazer rir, chorar, dar esperança e aumentar o desdém pela humanidade. Onde quer que esteja na sua vida, leitor, algum poema ecoará em você. A profundidade nunca foi tão simples e honesta quanto nos versos de Bukowski.



meu pai tinha pequenos provérbios que ele compartilhav
sobretudo
durante as sessões de jantar;
[...]

“quem não batalha come palha...”
“o passarinho madrugador é o mais comedor...”
[...]

eu não entendia direito para quem ele falava,
e pessoalmente o considerava um
brutamontes estúpido e demente
mas minha mãe sempre intercalava nossas
sessões com: “Henry, ouça o seu pai.”
[...]

“Você é um vagabundo”, ele me dizia, “e será
sempre um vagabundo!”
e eu pensava, se ser um vagabundo é ser o
oposto do que esse filho da puta
é, então é isso que vou
ser.

e é uma pena ele ter morrido
há tanto tempo
pois agora não pode ver
o quão magnificamente eu
me dei bem
nisso.

(Trecho do poema minha ambição não ambiciosa)"
Autor1BUKOWSKI, CHARLES

Especificação

ISBN9788525437938
TítuloVocê fica tão sozinho às vezes que até faz sentido
EditoraL&PM
Formato14 X 21 cm
Espessura1,9 cm
Páginas312
IdiomaPortuguês
AssuntoPOESIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2018

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