ISBN | 9788579161025 |
---|---|
Título | Urbanismo de Colina |
Editora | IST PRESS |
Formato | 22 X 22 cm |
Espessura | 2,50 cm |
Páginas | 460 |
Assunto | ARQUITETURA E URBANISMO |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2012 |
Sinopse1 | ESTE É UM LIVRO sobre a tradição luso-brasileira de urbanismo de colina.A "Introdução" esclarece o leitor sobre o que está em causa: estudar os processos de ocupação das áreas de colina pelas cidades brasileiras e portuguesas a partir de uma matriz interpretativa comum,o modelo "lusitano" de adoção de locais elevados como sítio fundacional de novos aglomerados.O objetivo do livro é,portanto,muito claro.Mas o trabalho desenvolvido ultrapassa-o,suscitando múltiplos ângulos de leitura.Na verdade,esta publicação é,em simultâneo,um manual de geopolítica,uma história das ideias um relato de jogos de poder,um compêndio de urbanismo,no limite,um guia de boas e más práticas.(...)Inteligente a decifrar o passado,perspicaz a desvendar o presente e útil para equacionar o futuro,este é um livro inevitável para quem acredita no valor prospectivo desse legado luso-brasileiro,tão mágico quanto improvável,a que chamamos cidades de colina."João FerrãoInstituto de Ciências Sociais | Universidade de LisboaESTE LIVRO apresenta uma ampla abordagem a respeito dos processos tradicionais de ocupação das áreas de colina nas cidades brasileiras e portuguesas,associados à tradição da urbanística lusitana de ocupar sítios em locais elevados para a fundação de cidades.Sete são as cidades estudadas: Lisboa,Coimbra e Óbidos,em Portugal,e Salvador,São Paulo,Rio de Janeiro e Ouro Preto,no Brasil.A partir da compreensão histórica da organização espacial e da estruturação dessas cidades,são identificadas possíveis semelhanças,disparidades,regularidades e rupturas.No Brasil,ao longo dos dois primeiros séculos,assim como em Portugal,essas cidades de colina tiveram sua estrutura fortemente apoiada na rua direita,nas igrejas e nos seus largos fronteiriços,no rossio e numa disposição de traçados viários em consonância com os condicionantes topográficos,definindo uma singular morfologia para as quadras urbanas e os parcelamentos.Na conclusão deste estudo,constata-se o potencial que um melhor entendimento do tema provoca,por exemplo,na definição de políticas governamentais,no incremento do turismo,por meio da valorização da memória e da cultura,e na abrangência social que poderão ter políticas adequadas a esses espaços,muitas vezes frágeis,das nossas cidades mais antigas,de forma a preservar um modo próprio de fazer cidade,marca dessa tão relevante tradição urbanística portuguesa. |
---|---|
Autor1 | LOBO, MANUEL LEAL DA COSTA |
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros que os outros também se interessam!
Veja os livros mais vendidos desta categoria!
Redes Sociais