ISBN | 8574602108 |
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Título | SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO |
Editora | EDUSC |
Idioma | Português |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 3 cm |
Páginas | 310 |
Assunto | SOCIOLOGIA |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2003 |
Sinopse1 | No final do século XIX, o mito Iluminista de que o conhecimento científico produziria certezas absolutas e sempre demonstráveis começou a cair por terra. Colocou-se então uma questão inédita; se o conhecimento científico pode revelar-se deficiente ou mesmo inadequado, então a que ele vem? Se a ciência não pode mais garantir de antemão a validade de seus resultados, então como justificar o privilégio que ela sempre teve sobre todas as outras formas de obtenção de conhecimento? O século XX apresentou respostas agrupadas em duas linhas de pensamento. A primeira, de matriz darwiniana, afirma que o conhecimento científico, ainda que falível, é privilegiado porque pode evoluir através da produção de hipóteses e da aceitação, mesmo que provisória, daquelas que resistem aos mais rigorosos testes. A segunda, que terá em Wittgenstein sua expressão maior, toma o inegável caráter falível do conhecimento científico como a prova de que este não é mais que a prática organizada de um determinado grupo social. Nessa perspectiva, se algum privilégio lhe pode ser atribuído, é tão somente o de desfrutar de um caráter institucional. Este livro do sociólogo Renan Springer de Freitas discute a pertinência de cada uma dessas respostas, através do exame de seus desdobramentos nas teorias do conhecimento que se desenvolveram durante o século XX, em um debate que parece longe de se encerrar. |
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Autor1 | FREITAS, RENAN SPRINGER DE |
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