Sinopse1 | A Revolução do Haiti e o Brasil escravista - o que não deve ser dito trata de repercussões da Revolução Haitiana (1791 - 1825) no Brasil (1800 - 1840) colonial e imperial. Antirracismo, crítica à escravidão e afirmação das soberanias nacional e popular são o pano de fundo da narrativa: fios de uma trama que interliga protagonistas brasileiros (na época do processo de Independência) à ilha rebelde no Caribe. O historiador Marco Morel levou 15 anos elaborando o livro que inicia com uma síntese daquele evento, do qual resultaram: o único Estado nacional oriundo de uma insurreição de escravos no mundo; e, nas Américas, o primeiro país a abolir a escravatura e a segunda proclamação de Independência. Apesar dainvisibilidade construída, tais episódios e seus personagens eram bem conhecidos entre as elites letradas - e além delas. Os ecos dos acontecimentos constituíram "fantasmas" mas encontraram, também, recepção favorável no Brasil entre setores diversos da sociedade. O silêncio do passado é eloquente. De impensável, o acolhimento da Revolução do Haiti tornou-se inaceitável, não-dito. |
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Autor1 | MOREL, MARCO |
ISBN | 9788546210657 |
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Título | Revolução do Haiti e o Brasil escravista, A - O que não deve ser dito |
Editora | PACO EDITORIAL |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1,8 cm |
Páginas | 348 |
Idioma | Português |
Assunto | HISTORIA GERAL |
Tipo de Capa | Brochura |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2017 |
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