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PRETO NO BRANCO - RAÇAS E NACIONALIDADE NO PENSAMENTO BRASILEIRO
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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

Preto no branco é um trabalho já clássico e, de certa forma, premonitório. Nos anos 1970, época em que a questão racial andava esquecida pela academia, e ainda não fazia parte do debate público, Thomas E. Skidmore, decano entre os “brasilianistas”, tenta compreender um momento central para a explicação do racismo na sociedade brasileira. Seu estudo causou grande sensação na época e ajudou a recolocar em pauta esse tema agudo da realidade nacional. Com base nos escritos e discursos de uma grande gama de cientistas, políticos e romancistas, o livro revela que a intelligentsia local, influenciada por padrões e formas europeus, procurou acomodar as teorias racistas então em voga - que consideravam o negro inferior e condenavam a mestiçagem - à situação local. A solução original encontrada foi o “branqueamento” da sociedade, por meio da imigração europeia. Skidmore mostra, no entanto, como as ideias deterministas foram gradualmente cedendo lugar a novas perspectivas, que davam ênfase aos aspectos positivos da miscigenação, e acabaram por produzir um consenso sobre a existência de uma “democracia racial” no país, tese que gerou uma percepção distorcida do racismo brasileiro.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788535920574
TítuloPRETO NO BRANCO - RAÇAS E NACIONALIDADE NO PENSAMENTO BRASILEIRO
EditoraCIA DAS LETRAS
IdiomaPortuguês
Formato14 X 21 cm
Espessura3 cm
Páginas400
AssuntoSOCIOLOGIA
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2012

Home

Sinopse1Preto no branco é um trabalho já clássico e, de certa forma, premonitório. Nos anos 1970, época em que a questão racial andava esquecida pela academia, e ainda não fazia parte do debate público, Thomas E. Skidmore, decano entre os “brasilianistas”, tenta compreender um momento central para a explicação do racismo na sociedade brasileira. Seu estudo causou grande sensação na época e ajudou a recolocar em pauta esse tema agudo da realidade nacional. Com base nos escritos e discursos de uma grande gama de cientistas, políticos e romancistas, o livro revela que a intelligentsia local, influenciada por padrões e formas europeus, procurou acomodar as teorias racistas então em voga - que consideravam o negro inferior e condenavam a mestiçagem - à situação local. A solução original encontrada foi o “branqueamento” da sociedade, por meio da imigração europeia. Skidmore mostra, no entanto, como as ideias deterministas foram gradualmente cedendo lugar a novas perspectivas, que davam ênfase aos aspectos positivos da miscigenação, e acabaram por produzir um consenso sobre a existência de uma “democracia racial” no país, tese que gerou uma percepção distorcida do racismo brasileiro.
Autor1SKIDMORE, THOMAS E.

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