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PALAVRA MÁGICA, A - A VIDA COTIDIANA DO DZI CROQUETTES

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SINOPSECARACTERÍSTICAS

Descrição

''Nós não somos homens. Também não somos mulheres. Somos gente computada, igual a vocês.'' Essas palavras, com os primeiros acordes de “Assim falou Zaratustra” de Richard Strauss ao fundo, abriam o espetáculo dos Dzi Croquettes, que se tornou fenômeno de teatro em São Paulo e no Rio nos anos 1970. Com dança de uma exuberância alucinante e com esquetes que nos fizeram cair de rir, os rapazes dos Dzi Croquettes dramatizaram uma bem-humorada sátira dos convencionais papéis de gênero, usando roupas e maquiagem femininas sobre corpos masculinos musculares e peludos. Tudo isso em plena ditadura militar! Uma das primeiras tietes (fãs/seguidores) dos rapazes foi uma jovem aluna de mestrado em antropologia da Universidade Estadual de Campinas, Rosemary Lobert, que logo resolveu abandonar a sua pesquisa sobre grupos indígenas para escrever sobre esse exotismo urbano. A dissertação ficou muitos anos como um objeto cult entre os pesquisadores sobre a sexualidade brasileira, mas agora, graças à Editora da Unicamp, A palavra mágica chega a um público bem maior. Leitura divertida e informativa para quem quiser saber mais sobre o underground do Brasil urbano dos anos 1970 que propulsionou um processo inexorável de mudança de costumes em matéria de sexo e gênero no Brasil.

Especificações Técnicas

Especificação

ISBN9788526809024
TítuloPALAVRA MÁGICA, A - A VIDA COTIDIANA DO DZI CROQUETTES
EditoraUNICAMP
Formato16 X 23 cm
Espessura2 cm
Páginas296
IdiomaPortuguês
AssuntoARTES
Tipo de CapaLIVRO BROCHURA (PAPERBACK)
Edição1ª Edição
Ano de Publicação2010

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Sinopse1''Nós não somos homens. Também não somos mulheres. Somos gente computada, igual a vocês.'' Essas palavras, com os primeiros acordes de “Assim falou Zaratustra” de Richard Strauss ao fundo, abriam o espetáculo dos Dzi Croquettes, que se tornou fenômeno de teatro em São Paulo e no Rio nos anos 1970. Com dança de uma exuberância alucinante e com esquetes que nos fizeram cair de rir, os rapazes dos Dzi Croquettes dramatizaram uma bem-humorada sátira dos convencionais papéis de gênero, usando roupas e maquiagem femininas sobre corpos masculinos musculares e peludos. Tudo isso em plena ditadura militar! Uma das primeiras tietes (fãs/seguidores) dos rapazes foi uma jovem aluna de mestrado em antropologia da Universidade Estadual de Campinas, Rosemary Lobert, que logo resolveu abandonar a sua pesquisa sobre grupos indígenas para escrever sobre esse exotismo urbano. A dissertação ficou muitos anos como um objeto cult entre os pesquisadores sobre a sexualidade brasileira, mas agora, graças à Editora da Unicamp, A palavra mágica chega a um público bem maior. Leitura divertida e informativa para quem quiser saber mais sobre o underground do Brasil urbano dos anos 1970 que propulsionou um processo inexorável de mudança de costumes em matéria de sexo e gênero no Brasil.
Autor1LOBERT, ROSEMARY

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