Sinopse1 | E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos.
Anders não reconhece o homem que o encara diante do espelho. De um dia para o outro, sua pele escureceu. Ele não era mais branco. Outros casos começam a surgir pela cidade, o caos se alastra e as tensões raciais se intensificam. Diante do inimaginável, a tristeza, a fúria e a confusão tomam os personagens. Vizinhos, amigos e familiares correm da transformação como se fugissem de uma espécie de praga.Numa alegoria extraordinária sobre a contemporaneidade, Mohsin Hamid impressiona ao mostrar como a mudança de uma simples característica - a cor da pele - pode virar a vida de um indivíduo de cabeça para baixo. Sem querer explicar por que essa transformação dramática acontece, mas explorando o impacto que esse fato provoca na sociedade, o escritor paquistanês se inspira em referências literárias que vão desde A metamorfose, de Franz Kafka, ao Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. “Lírico e urgente”. - The Oprah Magazine. "De leitura convincente e estranhamente musical”. - The Guardian. “O último homem branco descreve o apocalipse há muito temido pelos supremacistas brancos”. - The Washington Post. |
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Autor1 | HAMID, MOHSIN |
ISBN | 9786559215270 |
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Título | O último homem branco |
Editora | COMPANHIA DAS LETRAS |
Formato | 14 X 21 cm |
Espessura | 1.1 cm |
Páginas | 136 |
Idioma | Português |
Assunto | LITERATURA, FICCAO E ROMANCE |
Tipo de Capa | LIVRO BROCHURA (PAPERBACK) |
Edição | 1ª Edição |
Ano de Publicação | 2023 |
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