Neste livro, István Mészáros, filósofo hungáro, destrincha o caráter imperativo e destrutivo das positivações do capital e aprofunda a análise do significado histórico de sua crise estrutural à luz de manifestações cada vez mais irracionais e perigosas para o futuro da humanidade. É a partir da análise de como a 'ordem estabelecida' do capital produz destruição - do tempo livre, da educação, das pessoas, da cultura, da natureza, da vida - que Mészáros reafirma a necessidade do socialismo no século XXI. A 'não-alternativa' ao capital significaria a 'não-alternativa' para a sobreviência da própria humanidade. Sendo assim, a disputa no planeta hoje não se daria mais entre socialismo ou barbárie, mas entre socialismo ou extinção.
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